Organização Cultural de Defesa da Cidadania - Entidade Apartidária

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

França/Brasil: outra política é possivel/ Une autre politique est possible!!!

A França, ao condecorar o nosso ex-presidente que administra, aparentemente, um gabinete fantasma a moda da política inglesa, parece não saber mais o que significa usufruir completamente de plenos direitos humanos, de plena cidadania, respeitada e respeituosa de outrém. C/ a grantia das mínimas condições necessárias p/ manter a dignidade de um povo. Achar que foi feito demais é silenciar e omitir-se diante de um triste e lamentável panorama de normalidade quando favelas, sistemas de saúde e educação falidos, professores desmoralizados, com a classe médica e de enfermagem submetidos a regimes insanos de trabalho; com a formação técnica oficialmente insuficiente p/ preencher vagas importantes no mercado de trabalho, tendo que recorrer à importação de mão de obra qualificada! Tudo que é proibido na França para um estrangeiro, ainda mais clandestino, aqui parece aceitável e recomendado em nome do progresso a qualquer custo! Sem reajustes dos salários mínimos que não representam o real poder aquisitivo!
Está tudo do jeito que os franceses não querem por lá! Não há na Av Champs-Elysées, nem em qq cidade francesa, menor que seja, uma liberdade de montar negócios, dirigidos por estrangeiros, de procedencia duvidosa, com mercadorias de origem desconhecida! Ainda mais com inúmeras intervenções da PF para fechar o local para voltar ao normal depois! São procedimentos desconhecidos na França e que fariam o FN ou qualquer partido sério, levantar a voz em nome da dupla preferencia francesa: cultural e prioridade dos bons empregos!
No entanto aplaudem quando isto acontece fora de seu país! Como se as massas de indignados na Espanha, França e outros países não tivessem seu recado entendido: querem outra política!
Nos também, no Brasil! Que possa surgir a verdadeira cooperação entre povos e não uma pseudo-cooperaçaõ entre governos! Aplaudir uma falsa democracia aqui é convidar os outros a acreditar que um país que censura noticias nos seus jornais, a respeito de operações duvidosas de gente importante,, seja considerado democrata! Viva um Canard Enchainé por aqui!!!!O seu lema antigo de que a liberdade tem que ser usada para não ser perdida é moderna aqui! Teo Attar

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Indignation collective vue du Brésil

S’indigner de quoi ? Vue du Brésil, la question est autre : vaut-il la peine de s’indigner ?

Avant de plonger dans la question de l’indignation au Brésil, venons en aux faits qui ont déclenché cette envie d’en parler : les circonstances internationales depuis 2008, avec des retombées en 2011 qui n’ont pas fini de surprendre et qui auront certainement des conséquences plus profondes dans le monde, même dans la diplomatie mondiale !

Le monde est plus petit que jamais sans plus d’espace d’expansion pour ceux qui ont pris l’habitude de grandir ou de recommencer leur vie ailleurs. D’espace géographique terrestre bien sûr, attendant le moment que la Stratosphére et le monde des bas-fonds des océans connaissent le triste sort de l’Ouest Américain : une exploitation au détriment de la nature et ceux qui y vivent naturellement, dits indigénes !

L’ironie de l’Histoire, c’est qu’elle se sert de petites excuses pour provoquer de profonds changements dans le pouvoir jusqu’alors établi. Ce fut le cas avec ce vendeur ambulant tunisien qui sacrifia sa vie, fatigué de se soumettre á un systéme bouffeur d’hommes. Il ne pouvait pas s’imaginer la formidable explosion locale qui allait s’en suivre. Et les tempêtes déclenchées en Méditerranée surtout !

L’indignation au Brésil est depuis longtemps ancrée dans la nuit des temps et finit par atteindre bien plus l’indigné que la source qui le déclenche.

Exprimer son indignation, ici, devant des faits aussi graves que ceux qui se sont transformées en banalités, c’est provoquer l’incomprehension des interlocuteurs. Il y a une sorte de mur du silence immédiat á toute révélation qui indigne au pluriel.

Quoi de plus banale au Brésil qu’une favela ? Il y en a dans toutes les villes, des plus grandes aux plus petites. C’est le degré de progrés qui détermine son expansion. Prenez les plans de Rio de Janeiro voilá 50 ans et aujourd’hui : l’expansion territoriale des favelas est expressive ! Il serait impossible de ne pas voir ce phénomene et prendre des mesures aptes á bloquer ce courant qui a mené tout droit á une rupture sociale rare dans le monde.Et pourtant la réalité est lá révêlant un pays immensement riche et d'un rare potentiel....mais oú régne une politique faite de scandales et silences, s'entremêlant, dans tous les domaines.

Finissant par créer une sorte de fatalité: c'est partout pareil, donc normal ici! Est-ce vrai? A quelle échelle devient-elle révolte populaire?

Voilá une invitation á une reflexion collective. A suivre....Teo Attar

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Indignação Vista do Brasil. O Caminhar da História

As reflexões a respeito da indignação e dos levantes da assim chamada Primavera Árabe, visavam situar primeiro alguns acontecimentos no cenário mundial que tiveram alguma relação com a atual expressão da indignação coletiva, tal como foi clamada na Espanha, em Israel e outros países onde o clamor público exige uma política de Estado que inclui o fator social no centro de suas preocupações e não como elemento secundário. O recado é simples: a renumeração do capital, investidores e, principalmente, especuladoresnãopode ser adquirido ao custo do abandono de uma política de proteção social!

É preciso relacionar alguns acontecimentos, longínquo um do outro, mas totalmente conseqüentes ao olharmos a História com uma retrospectiva nem tão distante assim.

Temos antes de mais nada o cenário mundial herdado da Segundo Guerra Mundial com dois gigantes disputando as sobras do banquete: Estados-Unidos e URSS (União Soviética)! Os primeiros não tiveram outra saída senão tomar medidas capazes de reconstruir seus aliados do Ocidente, com novos aliados incondicionais que precisavam recuperar a estima nacional: a Alemanha e o Japão, Todos os esforços foram feitos para mostrar para as populações desses países, França, Itália, Holanda e outros, a superioridade do sistema capitalista e, sobretudo, as vantagens da democracia.

Do outro lado, a URSS fez de tudo para ocupar espaços vazios ou disputar simpatias regionais singulares. Eles fincaram pé no Egito, por exemplo, construindo a Barragem de Assuã e suprindo-o de armas para sustentar a guerra contra Israel. Com a derrubada do Rei do Iraque e novo regime, “Popular Democrático”, republicano, tomado via Golpe de Estado por forças locais, fincaram os pés por lá como o fizeram na Síria onde acabou reinando um presidente que tomou o poder e ficou lá até morrer, legando a sucessão para seu filho, como se fosse monarquia a absoluta: Hafez El Assad, aliado regional incondicional e protegido dos soviéticos. Até o desmantelamento do Império Soviético Comunista. É de notar que nesses países, no Egito particularmente, o próprio PC egípcio era banido e seus adeptos perseguidos. A diplomacia americana conseguiu reverter a hostilidade do Egito daquela época, na era de Anwar-e-Sadat. Esse, num gesto espetacular, tão surpreendente como os levantes de hoje na Tunísia, expulsou a presença soviética, fechando os portos egípcios para sua armada. Recebendo uma boa recompensa em contrapartida dada pelos USA que passaram a tê-lo como aliado, estabelecendouma inesperada paz com Israel! O Mediterrâneo se fechava de novo diante de uma antiga obsessão e diplomacia soviética: ultrapassar o Canal de Bosfore (Turquia) e marcar presença em águas dominadas pela armada americana.

Foi o período da Guerra Fria quando todos os lances, mais desprovidos de escrúpulos sejam, foram usados nesta disputa por hegemonia mundial. O mundo moderno pagou caro essa política e não cessa de pagar até hoje! Apesar do inegável conforto que surgiu: a Guerra Fria gerou conseqüências em todas as áreas, especialmente nas áreas de pesquisa de ponta e da inesperada corrida espacial. O mundo assistia de boca-aberta, inclusive os principais países europeus democráticos, que estavam a anos-luz de poder competir com a superioridade americana..Ao mesmo tempo que eles temiam a formidável máquina de guerra que a URSS demonstrava claramente, fazendo pairar uma ameaça permanente sobre "o mundo livre"! O esforço e opoderio americano gerou até um livro famoso de Jean Jacques Servan Schreiber, "O Desafio Americano" que mostrava o dinamismo da economia americana na Europa sobretudo, fator determinante de progresso e conforto do bloco Ocidental.

Vieram depois dois momentos determinantes da História Moderna: a Queda do Muro de Berlim e a Crise Economica de 2008! Assuntos do próximo blog quando veremos também como funciona a indignação no Brasil!

Ao leitor pergunto: qual relação há entre o gaulês Obelix e a indignação modelo verde/amarela?

É anedótico, mas é preciso guardar o senso de humor diante de tanta indignação contida! Até breve.....Teo

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

COLUNA DE OPINIÃO EM FRANCÊS: 27/9

Buscando estabelecer um dialogo sobre a questão da cidadania, abordando assuntos de interesse público.
A OCDC liberou o uso, nestas colunas, de um espaço em francês, buscando criar troca de opiniões e intercambios, nacionais e internacionais, focando sempre a cidadania sob os seus diversos aspectos, direitos e deveres.
Nada impede que haja espaço de lazer com composições poéticas multilingue, musicais ou outras incentivando o entendimento e a convivencia saudavel e pacífica entre diversas culturas.
Uma vez por semana este espaçoserá disponível, aberto a comentários e colaboração.
Bem vindos ao Espaço da Cidadania
Teo Attar

Excuses de digitation

Des problèmes de digitation ont provoqué des erreurs dans le texte. Toutes mes excuses.
Teo Attar

iIndignation dans le monde & Crise Économique

Indignation dans le monde & Crise Économique

Vues Du Brésil

Bientôt, à partir du 27 Septembre, ce blog publiera une édition em français visant établir um dialogue ouvert à tous ceux qui osent penser le monde autrement. Bien Sûr, ce sont dês idées et opinions qui n´engagent em rien la OCDC. Elle disponibilise simplement cet espace comme um lieu de liberte d´expression, poursuivant un même objectif affiché publiquement: défendre la citoyenneté, au Brésil, et les conditions de la vivre dignement et avec respect.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Silencio(s): Brasil, FMI, Diplomacia Internacional e Crise Económica


A Crise Econômica de 2008 realçou a estranha omissão de alguns organismos internacionais, o FMI notadamente, mais famoso que o Clube de Paris que tratam das finanças no Mundo ditando regras econômicas severas, dolorosas e impopulares, cegos, mudos, como que ignorando as conseqüências sociais.
Eles exigiam rigor extremado nas finanças de países como Brasil, Argentina e outros que enfrentavam graves crises internas. O Brasil serviu praticamente de escola com o FMI feroz nas exigências frente a uma Dívida Externa fabulosa. Durante o período conhecido como ditadura militar e posteriormente, com governos civis dirigindo o país, o FMI exigiu uma política de rigor e de contenção das despesas sociais. Não pouparam nem o Governo Collor quando fracassou um Plano Econômico visando controlar uma inflação galopante como foram implacáveis para conceder liberação de novos financiamentos, exigindo remessas milionárias em pagamento dos juros da dívida! Tiveram no Lula um arqui-inimigo nos tempos que esse pregava, publicamente, seu repúdio ao FMI e sua política de tirar do Brasil precioso dinheiro que fazia falta para reergue-lo sem as dramáticas fraturas sociais.  
Não ouviram então nem os governos nem clamores públicos  provenientes de situações críticas nas áreas estratégicas da habitação, da saúde, da educação e do crescimento expressivo da violência. Isto é na questão do bem-estar social.  
Apesar de certos governantes cantarem hoje avanços sociais expressivos, o país continua vivendo uma dupla realidade paralela: a dos extremamente ricos e a divisão de classes sociais em A, B, C, D e F.  Com a dificuldade de situar onde fica a classe B, e o que a diferencia da A onde  o  acumulo de fortunas cria AAA, e A! Pois afirmam que o Brasil da atualidade é um dos países onde mais proliferam novos milionários!
O tempo passou com muitos silêncios e muitas indignações diante da diplomacia internacional que parecia ignorar os problemas sociais e suas conseqüências. Mal imaginavam que isto levaria um dia às revoltas na Tunísia, Egito e outros países. Como levaria ao atual grande problema europeu: o que fazer ao ser invadida por milhares de desesperados fugindo de seus países tornados inseguros? Nos anos pós Guerra Mundial, havia empregos para todos. A capacidade interna do então Mercado Comum Europeu (hoje U.E) de suprir as necessidades do desenvolvimento econômico era insuficiente. Abriram as portas acolhendo mão-de-obra “barata”, inclusive na agricultura onde as colheitas eram feitas por enxames de trabalhadores vindo de todos os horizontes.
Assim, políticas passadas de omissão, de passividade ou até de colaboração em sustentar regimes antidemocráticos são diretamente responsáveis com a irrupção de novas crises, despertando os povos para novos tempos de democracia e liberdade.
 Estamos presenciando uma Europa que não sabe mais o que fazer diante de um fenômeno que exige resposta rápida: o que fazer agora?
A penúria dos empregos não é mais um problema europeu, norte-americano, de países democráticos ou de nações submetidas ao mando autoritário de algumas famílias.  Ela passou a ser um drama geral que exige da diplomacia mundial a revisão das políticas anteriores.
Como garantir tantos empregos indispensáveis ao set humano? Como lidar na área trabalhista com salários decentes e não com empregos desprovidos de um poder aquisitivo real, suficiente para assegurar dignidade e decência?
É a falta de poder aquisitivo que obriga o Estado a suprir aquilo que não pode ser pago normalmente por quem precisa de um serviço que representa uma questão de sobrevivência, de vida ou morte. Enquanto o Estado, e a sociedade civil, permitirem, sem reagir, que a qualidade de vida da população caia não obstante as riquezas nacionais, as conseqüências da indignação e das Crises abrem espaços para tempo de incertezas.
O problema é que, em países como o Brasil, a maioria absoluta da população precisa de serviços não prestados (ou mal) pelo Estado. Quem foge da Escola Pública e paga ensino privado (caro) faz isto por falta de opção. É natural querer o melhor pros filhos! Quem vive dramas da Saúde Pública e prefere não esperar por socorro gratuito vai pro sistema privado, pago, caro, nem sempre eficiente, recorrendo ao SUS finalmente. Esse acaba arcando com uma carga expressiva ao qual não foi preparado! São alguns exemplos de problemas conseqüentes de estranhos silêncios diante de opções políticas que se revelaram, ao longo do tempo, errôneas! 
Os problemas continuam agravados por novas crises. Internamente isto custa caro.
Lá fora, por enquanto, até 2013 dizem as notícias, passou a ser usada uma taxa de juros nunca sonhada num sistema brasileiro: 0%? Enquanto aqui discute-se, numa guerra silenciosa entre uns aos outros, se baixam meio ponto percentual os exorbitantes juros nacionais!
Por isto, faz toda a diferença ter democracia ou não. Quando a indignação popular repercute na estabilidade, na harmonia e na sustentação do sistema vigente, ela obriga os governos a agir de maneira rápida. Quanto à outra indignação, aquela acompanhada de indiferença, de tolerância aos escândalos oriundos de um mundo que vive nas sombras da atividade econômica e extrai dela bilhões de dólares que nunca mais são recuperados, ela é própria dos regimes que desconhecem as virtudes de uma verdadeira democracia onde o cidadão é um perigoso eleitor que precisa ser conquistado. O descontentamento do eleitorado provoca uma “alternância do poder” que acaba sendo saudável pois ela possibilita uma prestação de contas desconhecida nestes trópicos!  
No Brasil o comportamento dos partidos políticos virou anedótico e transformou a indignação, frente a cada escândalo que emerge, num condescendente e famoso ditado popular: “aqui tudo acaba em pizza!” Indigesta claro! Servindo paródias de pizza publicamente, no Congresso em particular, e por onde passam eleitos não necessariamente fichas-limpas!
Em suma, eis como a atitude do FMI em liberar empréstimos internacionais a países em desenvolvimento desprovidos de mecanismos de fiscalização e de acompanhamento do destino e uso dessas verbas, é, no mínimo, complacente com pessoas que usaram o abuso de autoridade para reinar e impor suas regras. O FMI e parceiros. agindo assim, aceitou financiar governos antidemocráticos, para não usar outro termo, que negam a transparência pública de seus gastos, toleram políticas que sustentam as desigualdades sociais, assegurando a impunidade e uma inacreditável tolerância por graves crimes que reinam ali em detrimento da decência e da dignidade humana.
Cedo ou tarde, questões que pareciam limitadas localmente acabam tomando proporções internacionais. São as vozes oriundas lá de fora que levam a pensar que o levante de hoje é contra práticas desses velhos tempos.
Aceitar patrocinar e sustentar sistemas antidemocráticos é favorecer fenômenos sociais tais esses que surgiram ao longo do Mediterrâneo nestes últimos meses.  Com os ventos carregando iras incontidas e soprando como quem quebrar um longo silencio que hospedava indignações coletivas. Essas vozes, ecoando no Brasil, parecem dizer: BASTA! ASSEZ! STOP!  Mudem a política!
Quando esses ecos vão quebrar o muro do silencio reinante aqui?
Teo
Até o próximo blog.....

domingo, 11 de setembro de 2011

O 11 de Setembro hoje




Faz dez anos hoje que ocorreu o maior atentado terrorista em solo americano. Não podemos negar que o fato não seja de suma importância, pois o mundo divide-se, hoje, em antes e depois do atentado. Estados Unidos, maior potência econômica e militar do mundo, sofre um atentado em pleno centro financeiro, o Word tree Center, país que era considerado até então, o mais seguro do mundo. O episódio mostrou que são tão vulneráveis o quanto qualquer pais do mundo, quando se trata de um ataque terrorista.
Em uma guerra oficial o inimigo é declarado, sabemos com quem e como nos defender, mas quando se trata de uma instituição terrorista, tudo é feito em absoluto sigilo. É uma forma de protesto não oficial utilizada contra o estado, mas o poder do estado é também uma forma de terrorismo e essa ainda pior, por que tem aparência de verdadeira. O terrorismo de estado ocorre quando ele se coloca como guardiã das normas em sociedade, procurando a equidade entre seus cidadãos. Como dificilmente consegue, gera ainda mais desigualdades sociais.
Embora o estado de direito deva combater o terrorismo, mesmo que ele possa trazer algum beneficio, como no caso do nazismo que possibilitou o conhecimento do limite da dor e nem por isso devemos defender o nazismo, temos que admitir que hoje não há mais um pais que se arrogue o direito de ditar regras aos outros. Os países, principalmente os Estados Unidos, devem rever seus conceito de democracias e deixar de impor a sua paz. Esse filme já vimos antes com a paz romana e não deu certo.
A pergunta é: A morte de Osama Bin Laden líder da Al Qaeda põe fim ao terrorismo? O povo americano poderá dormir em paz sem que tenha um pesadelo a cada avião que passar por suas cabeças? A pergunta tá mais que respondida é só ver como vive os americanos hoje, após o atentado terrorista. Respondendo a uma outra pergunta, você teria tranqüilidade em viajar aos Estados Unidos hoje, ou em qualquer outro dia? Se a resposta for sim, demonstra um medo ainda maior, pois só um louco viaja com segurança aos Estados Unidos. A democracia e o sonho americano deve se restringir aos seus problemas internos que são de grandes proporções e poderá afetar todo o mundo, se não forem resolvidos.
Em tempo: Temos que elogiar a capacidade do povo americano em transformar tragédias em show.

Francisco Gonçalves de Oliveira