segunda-feira, 30 de junho de 2025
Crônica do dia 30/06/25. Segunda. Nº 592
Um Conto (quase) Esquecido
O que devo contar? Talvez nada. Ou talvez algo para ninguém. Ou para leitores anônimos como eu — um escritor igualmente anônimo. Sou tímido ao escrever. Confesso: também sou um pouco relaxado. Mas, com as novas tecnologias, só não escreve quem realmente não quer.
Na história da literatura, houve quem preferisse o lápis e a borracha para rabiscar romances. Outros, a velha e infalível caneta Bic. E havia ainda os que, mesmo diante do avanço tecnológico, não largavam suas máquinas de escrever — essas relíquias que tanto admirei e nunca pude ter. Quando finalmente pude comprar uma, acabei escolhendo um computador. Prático, moderno, e silencioso como meu estilo.
Tenho histórias de quando minha vida era em lugares quentes — e as histórias seguiam o clima. Mesmo com um calor infernal, algumas delas me davam frio na espinha. Porque, se a história é de amor, inevitavelmente vem junto aquele momento que arrepia — não de prazer, mas de dor.
Também trago lembranças de terras frias, como São Paulo, e de amores quentes — daqueles que deixam nós, homens, com os testículos inchados e doloridos. Poucos sabem, mas o esfrega-esfrega constante faz isso acontecer. Espero que a nova lei que regula as redes sociais não censure esta palavra. Mas, se o fizerem, eu recorro ao eufemismo: tomates, bolas... ou colhões mesmo.
Até aqui, ainda não sei exatamente que história vou contar aos meus seletivos leitores. Mas há uma que posso revelar — ou ao menos um pedacinho.
Naquela época, eu ainda trabalhava no Supermercado Shinohara. Foi ali que conheci uma paraguaia. Namorada? Talvez. Um caso, quem sabe. Não contarei o que fizemos, mas posso admitir que a deixei decepcionada. Disse-me ela que os paraguaios são mais “calientes” que os brasileiros. Vai ver, meu desempenho não foi dos melhores... talvez pela escolha infeliz do lugar.
O encontro se deu atrás da Igreja São Benedito, em Vila Sônia. Ali fica a Rua Théo Dutra. Naquele tempo, a região era praticamente uma selva urbana, cercada por mato e mistérios. Um amigo até tentou proteger aquele fragmento de natureza contra a especulação imobiliária. Tentou... mas perdeu. Hoje, quem passa por lá não imagina como aquilo já foi.
E foi ali — na presença de uma natureza ainda viva, entre galhos, folhas e silêncios — que tivemos nosso primeiro e último encontro. Um conto que começou com calor e terminou na sombra.
Francisco Gonçalves de Oliveira
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Deslumbramento em terras brasileiras
Enseada de Botafogo - Rio de Janeiro
Deslumbramento em terras brasileiras
Toufic Attar (Theo)
Andanças por um Brasil de 1965 a 2017. Desde 2014, ano de disputas eleitorais para a presidência da República, as campanhas empreendidas foram violentas e de baixo nível político. Os marqueteiros de plantão decidiram oferecer ao povo brasileiro um amargo presente: o da divisão que viria a se instalar no país, mesmo com a reeleição, por estreita margem, da Presidente Dilma Rousseff. Os resultados foram colocados em dúvida, pois as últimas urnas a virem somar foram aquelas que estavam em regiões de fuso horário diferente das demais. Até ali havia um empate na apuração e ambos os lados estavam cantando vitória com antecedência.
O resultado trazia a vitória "do povo", como dizem o PT e seguidores, mostrando os vencedores abraçados, ou seja, Dilma e Temer, na maior alegria, juntos. Com PT e PMDB aliviados diante do resultado, o poder continuava nas mãos dos mesmos.
Todavia, o vice-presidente em breve iria roubar o seu trono e a cena pública. De fato, o Sr. Michel Temer iria ser, primeiro, defensor do Governo Dilma, colocado à frente da articulação política. Retirado dali, rapidamente passou de aliado a traidor. De lá para cá, 2014, 15, 16 e 17, foram anos amargos que mergulharam o Brasil numa de suas piores crises da modernidade. De repente a desesperança de milhões de pessoas foi ganhando uma nova forma de sentir-se brasileiro: a vergonha ressentida por mais de 40% de entrevistados. A gente já vinha de crises graves sucessivas, mas também de festejos acolhidos por milhões de brasileiros que sentiram o orgulho de o Brasil sediar a Copa do Mundo FIFA 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio.
Ambos atraídos para cá por ninguém menos que o ex-Presidente Lula, que acolheu ambas as escolhas como raras oportunidades de tirar o Brasil e suas cidades do atraso! Qual carioca não sonhou com um Rio pacificado e onde todos os serviços públicos funcionassem decentemente? Hélas! Mil hélas! Sim, mesmo com mais de 50 anos de Brasil do colunista, sobrou esta maneira francesa de expressar uma profunda infelicidade diante de alguma noticia negativa. Veio então a fatídica pergunta: Onde falhamos em transformar este país? Quem falhou? Governo? sociedade?
Lembrei-me forçosamente da alegria e dos deslumbramentos que acompanharam meus primeiros anos no Brasil. Era julho de 1965. O jovem que estava chegando aqui tinha a cabeça cheia de uma pergunta que o perseguia desde os seus 18 anos: o que é viver? A vida lhe trouxe uma resposta parcial. Foi forçoso constatar que a experiência brasileira chamou a atenção sobre algo que não tinha ainda vislumbrado: a sobrevivência ser mais importante que o viver.
O sobreviver era constantemente confundido com o viver, e o viver é fruto de circunstâncias que vão surgindo em nosso caminho, gerando outra circunstância envolvendo a vida de novas pessoas que cruzaram nosso caminho. E assim a vida vai.
Mas, diante de tudo que estava se passando no momento no Brasil no ano de 2106, veio a vontade de mergulhar nestas águas que misturam histórias e memórias, memórias na tentativa de tecer fios ligando o Brasil de hoje ao de 1965, data zero de minha história na América do Sul. O Brasil de 2017 não tinha nada a ver com aquele de 1965, quando desembarcamos pela primeira vez vindos do distante Líbano, terra do Cedro.
Hoje por onde andamos deparamo-nos com situações de extrema pobreza que não impedem a extrema riqueza de viver como bem entende, ignorando o fosso social, ignorando que um dos maiores problemas da atualidade continua sendo o mesmo do fim do século XX: a desigualdade da distribuição das rendas provenientes das riquezas do Brasil, apesar dos alertas feitos pela ONU e por autoridades internacionais em 1994, para que este ponto exatamente fosse encarado seriamente, com o desenvolvimento de políticas de inclusão social e de combate ao fosso existente entre cidadãos de um mesmo país.
Isso foi na época do governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso, reeleito diante de um oponente chamado Lula, usando recursos e a máquina do Estado de uma maneira escandalosa, que deveria ter incitado o adversário a se retirar da disputa e chamar a atenção sobre o que chamavam de democracia no Brasil. Era a melhor maneira de convidar a sociedade brasileira a um profundo debate sobre o significado da democracia proposta aos brasileiros.
Assim, os anos 2016-2017 foram os anos em que a classe política começou o mergulho no inferno:
1. Lula impedido de ser Chefe da Casa Civil de Dilma.
2. Impeachment de Dilma.
3. Posse do Vice-Presidente Michel Temer.
4. Temer sustentando seu papel de presidente a qualquer custo e deixando 2018 diante de uma incógnita.
O que será daqui em diante?
Como os eleitores vão reagir diante das urnas?
O Brasil perdeu preciosos anos de luta contra seus males sociais, sem poder alcançar o quanto antes um velho sonho que é tirar os brasileiros da miséria e da má qualidade de vida. Mais uma vez na história do Brasil esse Dia magnífico ficou para "amanhã". Para algum dia no futuro.
Paradoxalmente, sua classe política e os que decidem os rumos da nação sabem fazer a diferença: para eles o futuro é já, o quanto antes. E para o restante do povo isto pode significar jamais!
Cabe à sociedade brasileira construir o país que quer para seus filhos e netos. Ela vai pagar o preço por tanta politicagem ruim. Os caminhos da mudança poderão vir de suas mãos, leitor: nas urnas em 2018. (São Paulo, dezembro 2017.)
domingo, 9 de abril de 2017
Social Networking Netiquette (SNN)
Social Networking Netiquette (SNN)
1) Politics. Avoid mentions about politicians, parties and governments, unless you are a paid journalist, an active politician or a retired politician.
2) Justice. Avoid dealing with legal issues, unless you are a lawyer.
3) Defense. Avoid military matters, unless you are a career diplomat or a retired military person.
4) Religion. Avoid defending religious positions, even if you are a cleric.
5) Falsehood. Do not pass on foolishness or falsehood, unless it is clear that it is harmless humor.
6) Relationships. Try to prioritize personal and social relationships that are festive, artistic, cultural, literary, historical, linguistic, scientific, sportive or ecological.
7) Reservation. In the case of partisan political, judicial, military or religious issues, try to treat them only in one-on-one conversations, in messenger or in the old e-mail, not in open network.
8) Fun. Always take into account that the use of social networks is healthy only if used for fun, fraternization and remembrance, never for attacks, offenses, prejudices and spreading false accusations.
9) Friendship. Always think of the discomfort you would have if you noticed that even for friends you are being inconvenient in your posts.
10) Instrument. Contribute with your attitude to keep social networks free of mythomaniacs, prejudicious and fanatics of any kind, avoiding propagating their dementias.
Cacildo Marques - Organization of culture and defense of citizenship (OCDC)
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
Liberacion definitiva de America Latina
Liberación definitiva de América Latina
1) Plan. Tenemos que esperar más de la CELAC
(Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños). El Presidente Macri, de
Argentina, podría librar América del Sur del Efecto Weimar (Phillip
David Cagan), con la instalación de la presidencia de la Unasur en nuestra
Berlín, Río de Janeiro, provocando el Efecto Bonn (mismo con el gobierno
en Bonn, Alemania Occidental, escaldada por el Efecto Weimar, mantuvo a los
jefes de Estado en Berlín). Él, sin embargo, es nuevo en estas análisis y no
tiene ninguna obligación de absorber y asimilar rápidamente los muchos
conceptos involucrados en la investigación. Así que no se puede esperar por él.
Tenemos que ver cosa más grande, que es el fortalecimiento de la CELAC, o UELC,
que puede y debe ser consolidada como Con-Rio (Confederación de Río), por el
hecho de tener la presidencia anual ubicada en Río de Janeiro. El bloque tendrá
mayor peso que la ASEAN, tendrá más sentido que los BRICS y puede llegar a
construir una integración más fuerte que aquella de la UE, debido a las
afinidades geográficas y culturales, pero sólo habrá alguna ventaja en invertir
en la CELAC si los países vecinos vienen a aceptar la idea del Efecto Bonn, es
decir, la idea de instalar la presidencia anual en Río. Tenemos que pensar en
gran proyecto, aprovechando el hecho de que las libertades democráticas son
ahora la tónica en la región. La profundización de la CELAC como Con-Río es una
obra de ingeniería, no pudiendo ser hecha por cualquier tipo de profesional -
por ahora, lo que hicieron fue simplemente cambiar el nombre del antiguo
"Grupo de Río" para CELAC, y instituir la presidencia rotatoria
anual. Sin embargo, la cancillería brasileña tiene condiciones de dar amplios
pasos.
2) Comisión. A continuación, se debe crear la
Comisión Ejecutiva, que puede escoger como sede Barranquilla, Caracas o
Georgetown. Caracas tiene mejor ubicación geográfica - y diluiría el chavismo,
- pero Georgetown tiene la ventaja de hablar Inglés - aunque sólo se debe
montar la comisión en esta ciudad si el país se compromete a incluir Español
como idioma obligatorio, junto con Inglés, en la enseñanza primaria, haciendo
bilingüe el país. En esta ciudad sede se instala la Asamblea de la CELAC, con
diputados electos un en cada Cámara Legislativa de Estado miembro.
3) Gobierno. El gobernador general de la
Comisión Ejecutiva - ubicada en Georgetown, Caracas o Barranquilla - tiene
mandato de cuatro años, con posibilidad de apenas una reconducción sucesiva. Es
indicado por su capacidad administrativa.
4) Presidencia. El
presidente de honor del bloque reside en Río durante el año en el cargo,
asegurando el Efecto Bonn, el respeto a la capital con statu secular. El
presidente, en mandato anual, es el vicepresidente del país portador de la
presidencia pro tempore de la CELAC (en 2017, El Salvador), que reside
en Río, volviendo a su Estado miembro siempre que lo necesite para sustituir al
presidente - si el reemplazo es definitivo, el siguiente en la línea de sucesión
del país ocupa la posición en Río. En su residencia de Río él recibe jefes de
Estado, extranjeros o latinoamericanos, y otras autoridades. Este
vicepresidente pasa a tener el título de presidente de honor y cónsul
general de la confederación. El costo de eso es muy bajo, en comparación
con un beneficio gigantesco. Es necesario, sin embargo, obtener el
consentimiento del Alcalde Crivella, del Gobernador Pezão y del Presidente
Temer. Río está todavía degradada, y así fue también con Roma en 476, despreciada
por el Emperador Rómulo Augústulo, entonces residente en Ravena. Mientras que
la única ubicación no negociable en la disposición es la residencia
presidencial en Río, las otras cinco instituciones clave, con el fin de
enganchar los más fuertes Estados miembros, pueden ser distribuidas de la
siguiente manera: Barranquilla (Ejecutiva y Parlamento); Buenos Aires (Banco
Central); Lima (Supremo Tribunal); Cancún (Banco de Fomento).
5) Moneda. La unión monetaria comienza sólo
con Brasil y Argentina, para ser seguida por otros miembros del Mercosur y de
la CELAC después del proceso de consolidación en los dos Estados miembros
(crease la moneda común entre Brasil y Argentina sin impresión en papel moneda,
pero sólo en metal, con valores abajo de un euro, por ser eso importante en la
educación financiera de los niños - compra de dulces y helados, ahorros en
cerdo, etc., - al contrario de lo que hará Corea del Sur; Brasil y Argentina
convierten todos los depósitos bancarios y todos los contratos financieros, incluidos
los salarios, a la nueva moneda; las decisiones sobre las tasas de cambio y de
interés pasan a depender conjuntamente de los bancos centrales de ambos países,
hasta la llegada del BC de la Confederación; el mayor beneficiario de la
impresión de papel moneda hoy es el ladrón de vehículos blindados).
6) Quíntuple. Será muy apropiado, aunque no
esencial, que, para efecto de participación en bloque, Brasil sea dividido en
cinco repúblicas, las Superintendencias, de acuerdo con la división de 1913
(Sur, Este, Noreste, Norte, Centro Oeste), no la de 1971, que según el autor,
Golbery, asistía a las necesidades bélicas del "imperio" de Brasil. La
división de Golbery es el escombro autoritario más sutil e insidioso. Con la
división de 1913, el indicado de Brasil para la presidencia pro tempore
pasa a ser el vicegobernador de más edad en la Superintendencia de la vez, que
tiene como presidente de honor el gobernador del Estado sede, con capitales en
Sao Paulo (SU), Río (ES o LE), Fortaleza (NE), Manaus (NO) y Brasilia (CO).
7) Intereses. Con la
adopción del Efecto Bonn - presidencia en Río de Janeiro, sea de la UNASUR, sea
de la CELAC - y la unificación monetaria entre Brasil y Argentina, en poco
tiempo se tendrá una tasa de interés básica del 1% por mes - ya que no habrá
inflación o deflación - como en el Plan Cruzado, que no se sustentó por fuerza
del Efecto Weimar, es decir, manutención del jefe de Estado en Weimar
(Brasilia) en lugar de Berlín (Río). Tenemos que recordar que el Efecto Weimar
fue definitivamente cesado en Alemania en abril de 1925, con la presidencia de
Hindenburg en Berlín. Después de todo, América Latina para ser grande tendrá
todavía que echar por tierra el romanticismo que la secuestró desde el siglo
XIX, generando demagogia, populismo, democracia degradada y mala educación.
Freeing Brazil of the destructive Romanticism
Freeing Brazil of the destructive Romanticism
Regional division of 1913 changed by the military regime
Who will have the courage to put the rattle on the
cat's neck? Who will have the courage to reverse the fate of the "Desert
of men and ideas" appointed by Oswaldo Aranha?
The
romantic presidentialism, created in France in 1848, as opposed to
the federal presidentialism of Thomas Jefferson, was copied in Mexico
in 1857, when Louis Bonaparte had already delivered his coup d'état
(1851) to become emperor. De Gaulle's France, with the Romanticism
restored, was saved by the Treaty of Lisbon (2007), which
established a mature system for the EU management. Meantime
the territory of Mexico, in 1492 it was more than a thousand years
ahead of the territory of the United States, but Mexicans made the
wrong choice. At the beginning of the third millennium, the whole
Latin America and almost all of Islam embraced the tragedy of the
unitary romantic presidentialism, factory of demagogy, populism,
poverty, degraded democracy, and brutalizing education.
As
it is in the cover of the book "Ravenna Effect", Brazil as
a legal entity is impracticable, due to its current
political-geographical and psychosocial configuration. There is a
chance, though. They are two antagonic paths to be
chosen: (a) maintaining the disgrace of the romantic
presidentialism, continuing to be the leader of the eternal emerging
poor, subjected to the ever present possibility of the
apparition of a great avenger like the Filipino Duterte, or (b)
seeking the alternative, by an ordinary law, which severely reduces
uncertainty in the business environment and which years later may be
consolidated as a constitutional amendment (the FC-1988 must be
amended every ten years, at most).
1. Method. For a new
type of federative presidential election, the governors in
finishing term, in each even non-leap year, meet in the
Laranjeiras Palace, Rio de Janeiro, in the last week of
March and choose three names from a minimum of four (if there are
many repetitions) and a maximum of 56 (if there are no
repetitions) that they themselves present. (1.1.0) Regardless of
the party to which they belong, the names must be of Brazilian born
being 50 years or more and with experience of at least one
quadrennial full term as mayors, governors, secretaries of
State or ministers of State, and who have shown good
performance. Out of this profile, only if we have before
us a name who, by categorical imperative, cannot wait. (1.1.1) They
must be for at least four years outside the function if in the
tele-broadcasting sector are owners, presenters, announcers or
artists, this four-year quarantine being worth also for presidents of
political parties. (1.1.2) If the candidate is a military person,
this one should be retired for at least four years and should be
acchieved the máximum ranking in the career, i. e., should be
general, brigadier-general or admiral - general saluting hierarchical
inferior of the barracks is a totally dispensable humiliation.
(1.1.3) the individual who has been self-proclaimed pre-candidate for
the presidency before the mass media will also automatically excluded
(Plato: whoever declares himself a candidate for the government has
no merit to govern). (1.2.0) For this meeting in Rio, each governor
takes two names, or at least one. (1.2.1) Before deciding about these
names, which should be consulted, he presents them to the college of
leaders formed by the chairmen of the commissions of the
Legislative Assembly, the vice- governor and the mayor of the
state capital (administrator of the Pilot Plan, in the case of the
Federal District), who will act in the case as an advisory board.
(1.2.2.) On the eve of the Rio meeting, the governor of
Rio, host, who should act as natural Secretary of the meeting, will take to the
meeting 28 printed ballots bearing the names in alphabetical order of
all pre-candidates, names previously sent to him. (1.2.3) At
the one-day meeting, another governor [-elect] shall be
selected as President of the meeting. (1.2.4) There shall be no
presence of reporters, electronic devices, waiters, bureaucrats or
whoever is beyond the governors. (1.3.0) After the discussion on
the profile of the pre-candidates, with apologies and restrictions on
all the given names, each governor marks three names secretly on the
ballot previously printed by the Secretary, who then computes those
votes, together with the President of the meeting, presenting then
the list of the top three - the open vote in people is another
romantic disease, which one should avoid. (1.3.1) If there is
tie between the third and the fourth positions, the oldest among the tied ones stands as
third placed .(1.3.2) With the ballots destroyed, by complete
dissolution in water (in fire it is in the State of Vatican),
the three chosen names are sent to the Senate and the press, on equal
terms, that is, without disclosure of preference, because the
governors are not subordinate servants to try to give direction to
the Senate. (1.3.3) If a governor reveals the name of the first
placed, the Secretary and the President of the meeting will have to
deny it in perpetuity, for then only the Senate to proceed to the
vote, in freedom. (1.3.4) Only five years after this vote any
governor can, if he wishes, reveal the scale of classification,
although the purpose of this is infantile.
2. Senate. In
the second week of August the Senate
votes for these names, after questioning them in the same session,
each senator choosing two of the three nominees, in secret scrutiny.
(2.1) Once the determination has been made, the first two are
considered elected Federal President - commander in chief of the
Armed Forces - and vice, in decreasing order of voting, leaving out
the third. (2.2) If there is a tie in any of the positions, the
oldest candidate wins.
3. Popular.In
the election of governors and representatives, on the first Sunday in
October, the voter does not vote for the name of the chief of State,
or Federal President, which will be incumbency of the governors and,
finally, the Senators, but continues to directly elect the "chief
of government", the chief-minister, president of the Council of
Ministers, on the plate with the vice-chief, in a single voting
moment (it is not a solution for a country that has already been
emancipated, but an intermediate way to Brazil). (3.1) In this
voting, the voter must give two votes for the chief-minister, one of
them being the first choice, of one party, and the other, the second
option, of another party, among the candidates submitted. Thus, the
two rounds merge into one. (3.2) It is essential that the
chief-minister and his vice are of the same party.
4. Government. After the
election by the Senate, and after the elections of the federal
parliamentarians and the governor, the chief-minister, government popularly elected in
October, meets in Rio in the second week of December with
the new Federal President to form the government. The chief-minister
assists the Federal President in this task of choosing ministers.
(4.1) Of the total, at least half plus one of the ministers to be
inducted must be affiliated to the party that has made the largest
number of seats in the House, even though that number is below the
majority of 50% plus one. (4.2) Between the two parties with more
seats, the Supreme Electoral Court must have criteria to prevent the
tie, if the possibility exists, being the fairest the highest voting
in the more populous federative unity, which (Sao Paulo),
incidentally, has been under-represented. (4.3) If the chief-minister
belongs to a minority party in the House, it will act in line with
the policies of the party with more seats, because the winner,
politically, is the party that wins the House, with the minority
party of the chief-minister acting in the case only as a legal and
bureaucratic vehicle for his election as an expressive individual.
(4.4.0) In choosing ministers, the Federal President and the
chief-minister must obey the following determination: half of the
ministries should hold only professionals of the "technical
elite" (of exact sciences and technology - trained in physics
laboratory) and half must be of professionals of the "classical
elite" (humanities and biomedical sciences), with the
chief-minister included in this account and (4.4.1) without there
being more than a dozen ministries - e. g., Ministry of Culture
absorbs Education and Science, with the areas of Spectacles-Sports
("show business") and Tourism in the Ministry of Industry,
while Finance absorbs Planning, Justice absorbs Work-Cities,
Transport absorbs Communications, Defense absorbs Environment and
Health absorbs Puericulture, or Childcare (pre-school), one having
this disposition: Finance, Industry, Civil, Transport, Foreign
Affairs, Educative Culture, Justice, Agriculture,
Defense, Health. (4.5.0) The vice-chief, elected on the plate with
the chief-minister, receives the symbolic remuneration of 2 minimum
wages, while not replacing the holder or occupying another federal
public function, the same being true for the federal vice
president. (4.6) The rule for the presidential election and
substitution described in the Articles 77 to 82 of the Constitution
become fully valid for the election and replacement of the chief of
government, chief-minister of the Civil House, thus establishing the
always promised congressional presidentialism, in opposition to the
romantic presidentialism, to bring Latin America closer to the
federal presidentialism of Thomas Jefferson (the FC-1988 is to a
federation, but does not provide for the election of a Federal
President, if not a unitary president, which must be understood in
the coming times as chief of government; the election of the Federal
President is, while in the FC this is omitted, an
extra-constitutional issue; there is an exchange of positions here
compared to the current semipresidentialisms of Russia and South
Korea - the non-Catholic-Islamic exception, - which are
almost as dangerous as well as the romantic presidentialism;
"classical" parliamentarism, with its dissolutions of
parliament and political crises in government formation, it should
not be a demand from the Americas; although in Brazil the number of
those who want to have prime minister is 82%, proportion of
democratic citizens in civilized societies; among us, the position
that corresponds to the one of prime minister is the chief-minister
of the Civil House; in the USA, the closest to the prime minister is
not the Secretary of State, but the president of the Senate, the
vice-POTUS, until now underutilized).
5. Proxy. On
January 1, the month following the formation of the new government, the directions of Senate and
House perform symbolic sitting in Rio de Janeiro, with the possible
presence of the former president, to accomplish the inauguration of
the new Federal President, the chief of government and their
respective vices. (5.1) By signing the inauguration of the
chief-minister, the
Federal President signs a power of attorney appointing the
chief-minister as negotiator for all companies to enter into a
contract with the government during the four-year term of office,
with the chief-minister receiving contract of this kind, as well as
possible terminations, in addition to nominations and exemptions of
civil public servants, nominating, in the act, the remaining
ministers of the government. (5.2) On the same day, the members
of the Senate and House and all the ministers go to Brasilia, but not
the Federal President, who stays in Rio, the vice president going to
his State of origin, if he is not entrusted with any other federal
mission.
6. Reconduction. The Federal President has a
term of four years, without renewal at any time, but (6.1.0) the chief-minister
may be a candidate for re-election, being able to complete eight years in
office, (6.1.1) being from this moment two more quadrennials without being able
to apply for the same position.
7. Residence. To
rid the country of its second tragic intoxication, the Versaillism,
or Weimar Effect, of the nouveau-riche capital, of the
new men, the Federal President, to produce the Bonn Effect (when the
capital of Federal Germany was in Bonn, the presidency of the
Republic was in the capital with secular status, Berlin), has
residence settled in Rio de Janeiro, the Brazilian capital with
secular status (an effect that will only last until 2080 if it does
not return to shelter the presidential residence - and if it does not
return, Brazil will no longer exist in practice, because what exists
is the city of Rio, headquarters of Eco-92, headquarters of the World
Youth Day 2013, seat of the 2016 Olympic Games; deteriorated yes,
like Rome in 476, with the chief of State Romulus Augustulus residing
in Ravenna). (7.1) While the Federal President resides in Rio, the
chief-minister dispatches in Brasilia. (7.2.0) In political geography
one abolishes the pseudo-opulent Southeast Region of Golbery
("Geopolitics of Brazil", Rio, 1966), created under
questionable objectives of defense that brought further concern for
separatist demand in the South, one turning to the regional division
historical-cultural of 1913, and (7.2.1) one forming the
Superintendences Sudessul (seat in Sao Paulo), Sudeleste (Rio de
Janeiro), Sudene (Fortaleza), Sudam (Manaus) e Sudeco (Brasilia).
With the end of tje demagogic election of the chief of State and
the instalation of the residence of the Federal President in Rio, the
country will see also the end of the desarray in inflation, interest
and exchange, the end of the destructive climbing of the education,
the end of the miserable contdition of country that does not read,
the end of the bankrout of the cultural level of the citizens, and
the end of the invisibility in the premiation of the Nobel and the
Oscar.
8. Representation. Laws, clauses
and other devices need to be applied so that it fixes in six the maximum number of parties with seats in the House -
Borely proposes a party of center more three to the right and three
to the left (Jules Borély, "Nouveau Système Électoral",
Paris, 1870), but the party strictly of center does not exist in
practic. It is not necessary to set a minimum number, because,
if the number drops to one, one automatically applies, for
proportional voting, division into sublems (Luis Vicente Varela, "La
Democracia Práctica", Paris, 1875).
9. Teaching. It
is necessary to introduce into the school system the following data:
political romanticism attempts against the dignity and the autonomy
of the citizen, launching him into a guardianship republic, with
learning of irresponsibility and looting. (9.1) Authorities can not
ignore, however, that adolescents have the right to go through their
political romanticism. (9.2) And young people should be told that
political romanticism is not the Manichaean enemy, but the folklore
of misery, sung by their tritons Shaftesbury, Rousseau, Thoreau,
Robespierre, Louis Bonaparte, Trotsky, and Hitler (Benito Juarez,
Mexico, and Charles De Gaulle, France, were the two more important
victims snatched by these mermaids; at the beginning of the
twenty-first century all countries of Catholic formation, exception
of Italy and Cuba, this one in process of democratization, were
swallowed by that hypnotizing song - South Korea is the exception
outside the Catholic-Islamic club; on the other front, Hindenburg
enriched Germany from 1925 to 1934, and Hitler's inflamed and
plebiscitary populism threw it into the abyss from 1935 to
1945).
10. Round. The candidate wins by the number of
mentions, or total votes in his name. If there are more than two candidates,
each voter votes in the same act on a first and a second option (London is like
this).
(10.1.0) One takes the two most voted in the first
option, A and B. The remaining ones are discarded.
If one of the two is above 50%, he is elected.
(10.1.1) Otherwise, it is done:
X = A + Sa-Bsa
Y = B + Sb-Asb.
A = number of votes in A; Sa = second option votes in
A; Bsa = votes in B with second option in A.
B = number of votes in B; Sb = second option votes in
B; Asb = votes in A with a second choice in B.
(10.1.2) A and B are votes given, respectively, in A
and B, by first option. X and Y are numbers of mentions, respectively, in A and
B.
(10.1.3) If X>Y, A wins the election. If Y>X, B
wins the election. If X = Y, A wins if A>B, and B, if B>A.
If X = Y and A = B, the oldest candidate wins.
(10.1.4) The discount of votes in B with second
option in A occurs because the voter's vote is contradictory if added, because
it does not make sense to vote in the two finalists at the same time.
Example:
In an electoral college with 2,000 valid votes, a
small municipality, suppose that A received 550 votes in the first option, 680
votes in second option (Sa) and, of these, 180 votes in B with first choice in
A (Bsa). The total number of votes in A is X = 550 + 680-180, or X = 1050. Now
suppose that B, the second in the first option, received 470 votes in the first
option, 700 in the second option (Sb), 350 of them being votes of A with second
option in B (Asb). The total number of
votes for B is Y = 470 + 700-350, or Y = 820. In this situation, candidate A
wins the election, with 27.5% of the first-choice votes (550/2000), and 56% of
the total votes, or 1050 / (1050 + 820).
Summary:
To free Brazil
of the destructive romanticism requires: (A) to separate the
positions of chief of government (directly elected in October,
with vice of the same party), and chief of State (chosen by the
Senate in August of each even non-leap year through
nominations of the governors-elect) - it has to be before the
election of October, in order to prevent contaminations of possible
populisms; (B) to allow one subsequent reinstatement of the chief
of government, but no re-election of the Federal President; (C)
double vote of the Citizen, in first party option
and second party option, to chief of government, performing two
"rounds" in one single vote; (D) to maintain the chief of
government in Brasilia, but to install the residence of the Federal
President in Rio (Bonn Effect: Premier in Bonn and Federal
President in Berlin, secular capital); (E) to make half plus one
of the ministers among members to the party that makes more seats in
the House - if the reduction to ten comes, six are of the party with
more representatives, counted on the day of the inauguration; also
to make half of the ministers in the "technical" elite
(exact sciences and technology) and half in the classical elite
(biomedical sciences and humanities); (F) to maintain the
constitutional rule of presidential election and substitution as
valid for chief of government, while the FC omits the Federal
President; (G) that the Federal President transforms the
chief-minister into his attorney for civil appointments and
contracts; (H) to resume the regional division of 1913, one dissolving the Southeast Region of Golbery (1970);
(I) to work so that the maximum number of parties in the Houe is six
- J. Borely proposes seven as maximum number, but we should
exclude the party strictly of center, once this does not exist; (J) to educate young people against the political
romanticism.
Cacildo Marques - S. Paulo - February 2017
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
The Napoleon III of Turkey
The Friday night (2016/JUL/15) turmoil in Turkey has been really foggy. Now not anymore. The problem is that one had not how to answer several questions: (1) with that order did President Erdogan abolish, one month earlier, the parliamentarian immunity? (2) why did the President decide last week to make up hastily, with two countries which until then were enemies of death, Israel and Russia? (3) why was one of the first steps in the Sunday morning, shortly after the "coup" against him, the imprison of 1,200 national judges? (4) why does he attack the Peshmerga army, the greatest enemy of the ISIS, when the ISIS commits attacks in Turkey? The answer to these four questions is built in response to the version he gave to the "military coup". This has been perpetrated, he said, by cleric Gullen, his personal enemy exiled in the United States. Firstly, Erdogan has experience in quelling street riots, like he has made with the youth in 2013. Secondly, the Turkish army is one of the most advanced in the world and would not perpetrate a military coup that was not a palace coup, as the one of Deodoro against Don Peter II in 1889 (Brazil) or that of al-Sisi against Mubarak in 2011 (Egypt). To send soldiers to the streets in alleged state of siege which left the president and the premier free and loose, enjoying the break weekend, is not consistent with a well-trained army. In countries more underdeveloped of Africa is that it used to occur, post-Cold War. Finally, knowing the request for extradition that Erdogan made to Obama as for his person, cleric Gullen accused President Erdogan by having armed what seemed a coup attempt. At first glance, it seemed an explanation along the lines of "conspitacy theory".
A second analysis shows that an army formed in the philosophy of the maintenance of secular state under any cost, such as it is that of Turkey, would never attempt a coup under orders of a clergyman, and on top a teenager, no palace coup. With this hepatic complaint, President Erdogan undid the mystery. He had gagged the Parliament one month before with the ban immunity. To the judiciary, only with the implementation of State of siege he would get it. As the array could get out of control, on the night he spread he was the victim of "coup" attempt. Now, among judges and military are more than 6,000 prisoners. And the rulers of France and US has hinted that saw the game. Ayrault, Socialist foreign minister of France, said that Erdogan "can not think he has received a blank check only for having extinguished the coup". President Obama, in esponse to the request for extradition of the cleric, said Erdogan must first prove that Gullen has been the mentor of the "coup".
As for the resumption of relations with Russia and Israel, it was just good neighborhood policy, to clear the land with a view to higher flights. He has combined with Russians, but not with the US and EU. And now he promises to restore the death penalty, which he had abolished with the hope of entering the EU, which entry, now, without the British Empire, perhaps no more interests to the "New sultan".
S. Paulo, 2016/Jul/19
Cacildo Marques
Napoleon III (Louis Bonaparte)
A second analysis shows that an army formed in the philosophy of the maintenance of secular state under any cost, such as it is that of Turkey, would never attempt a coup under orders of a clergyman, and on top a teenager, no palace coup. With this hepatic complaint, President Erdogan undid the mystery. He had gagged the Parliament one month before with the ban immunity. To the judiciary, only with the implementation of State of siege he would get it. As the array could get out of control, on the night he spread he was the victim of "coup" attempt. Now, among judges and military are more than 6,000 prisoners. And the rulers of France and US has hinted that saw the game. Ayrault, Socialist foreign minister of France, said that Erdogan "can not think he has received a blank check only for having extinguished the coup". President Obama, in esponse to the request for extradition of the cleric, said Erdogan must first prove that Gullen has been the mentor of the "coup".
As for the resumption of relations with Russia and Israel, it was just good neighborhood policy, to clear the land with a view to higher flights. He has combined with Russians, but not with the US and EU. And now he promises to restore the death penalty, which he had abolished with the hope of entering the EU, which entry, now, without the British Empire, perhaps no more interests to the "New sultan".
S. Paulo, 2016/Jul/19
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Carta Abierta al Vicepresidente
Sao Paulo, 6 de abril de 2015
Estimado Señor Vicepresidente Prof. Dr. Michel Temer
Como todos saben, Brasil está en una encrucijada que hace décadas no han visto. Podría ser el momento de la Decisión Hindenburg, que haría que el país saliera de esa trayectoria de sufrimiento que comenzó en 1960. Eso haría que Brasil emergiese como un poder innegable de la inmensa cuero política en el mundo, pero debido a nuestros defectos nacionales arreglar el país podría traer desgracias futuras, no necesariamente de la forma que ha sufrido Alemania desde el 2 de agosto de 1934, cuando el presidente murió y vino sobre el país el Decenio de Horror. Hoy en día, no es necesario dejar escapar ningún alerta consistente.
1. Defectos. Mi libro de 2014, "Efecto Ravena - el golpe fue civil", describe nuestros diez defectos, el que yo he estado investigando durante muchos años, y fueron identificados por los pensadores de peso. Sucede que este año 2015 me di cuenta de un undécimo defecto que puede ser el más grave, ya que mucho más disimulado y más difícil de admitir: arrogancia. Desde entonces, cuando la gran prensa se refiere a "la arrogancia del Partido de los Trabajadores", me pongo a reír, porque es fácil ver el problema en los otros, pero no mirando en el espejo con cuidado. Es como un capadocio maldiciendo a otro capadocio, o un alentejano llamando a otro de alentejano. Nuestros diez defectos anteriormente identificados son: liviandad, iconoclasia, dilapidación, diplomismo, "acusaltrismo", momismo, "misopatría", ergofobia, collagismo y aritmofobia. Todos esos son defectos graves, pero no tanto como la arrogancia. Por él, pensamos que tenemos la solución a los problemas difíciles, descartando soluciones eficaces, mismo sendo la nuestra un desastre. Por él, declaramos como candidato al Nóbel no al nombre que la Academia podría sufragar, pero lo que hemos decidido que la Academia tiene que tragar (sin, hay excepciones). Estos y otros actos de arrogancia pasan como algo muy inocente, y al autor de la obra, imperceptible.
2. Divisor. La dicotomía temporal representada por la Decisión Hindenburg se refiere a la decisión del Presidente de Alemania para instalarse en Berlín, a partir de abril 1925, lo que cerró el período de validez del triste Efecto Weimar. Aquí está el video de la llegada de Hindenburg a Berlín: http://www.britishpathe.com/video/president-von-hindenburg/query/Berlín. Hace un mes, yo envié esta dirección a Aloizio, mi viejo colega de fundación del DCE-USP. Le expliqué que la medida adoptada por el presidente Friedrich Ebert, en Weimar, derrumbó la hiperinflación alemana, pero no representó la solución definitiva, lo que solo ocurrió con la Decisión Hindenburg. Así también, el plan de estabilización de 1994 sólo se traducirá en ganancia definitiva para Brasil, cuando se eliminar el Efecto Weimar, con una de esas dos medidas: (A) jefe de Estado residiendo en la antigua capital, consolidada, o (B) mantener el sufrimiento, hasta 2080, cuando la capital del cerrado adquirir su condición de capital efectiva sin miasma de Versalles o de Weimar. "Miasma de Versalles" es el título de un editorial de Roberto Marinho para O Globo, leído al Jornal Nacional, después de yo le haber enviado el primer libro publicado sobre el tema, en los años ochenta, "Brasilia, capital de la bonanza?". Escribí mi primer texto sobre el tema en 1975, cuando yo no conocía las nociones de Efecto Versalles, del historiador Malcolm Wiener, y de Efecto Weimar, del economista David Phillip Cagan. Desde entonces he estado hablando de Efecto Versalles, Efecto Versalles-Weimar y, posterior y finalmente, Efecto Ravena (Ravena fue la capital del Imperio Romano el malogrado año 476). En 1994 he dejado de hablar de ello, porque vi que los economistas y los políticos creían que el plan de estabilización decretado por el presidente Itamar Franco había resuelto el problema de la moneda en el país. Después de 20 años, espero que esté claro para todos que nuestra moneda se mantenía sólo por analgésicos, sin tener sido de hecho curada. Así que repito, en nuestra lengua, para que vean la historia de la moneda en Atón, Ravena, Versalles, Weimar, Lago Balaton (Hungría), Nanjing, Abuja y Borrowdale Brooks (Zimbabwe).
3. Rescate. Como escribí a Aloizio, la Decisión Hindenburg en América del Sur significaría la instalación de la residencia del Presidente de la República, en el presente caso, la presidenta Dilma Rousseff, en Río de Janeiro, sin transferir el gobierno para allí, al igual que Collor en 1992, durante quince días (volviendo a Brasilia para caer dos meses después). Pero vi, hace unos años, que la forma más sana para América del Sur es instalar la Presidencia Pro-Témpore de la Unasur en Río de Janeiro, dividiendo Brasil, en este tiempo, en cinco repúblicas afiliadas, las superintendencias, con capital en Sao Paulo (Sudesur), Rio (Sudeleste), Fortaleza (Sudene), Manaus (Sudam) y Brasilia (Sudeco). El gobernador de cada estado a albergar la capital de la superintendencia es automáticamente el presidente de honor de la "República" relacionada, que se rige por el secretario de la superintendencia, indicado por el Presidente de la República de Brasil, de acuerdo con el presidente de honor de la región (hay que rechazar la división regional de Golbery, con su región Sudeste, que retiró Sao Paulo de Sur y Sergipe de Leste). Brasil va a ocupar cinco veces la presidencia de la Unión Sudamericana de Naciones, en lugar de tomar una en cada ciclo. En el año actual, el presidente Tabaré Vásquez, de Uruguay, ha estado residiendo en Río, presidiendo su país a la distancia, a través de su Secretario de Gobierno (con video conferencia eso es muy fácil). En 2016 llega el presidente Nicolás Maduro. Esa providencia mata el Efecto Weimar en América del Sur (el Efecto Versalles, de Wiener, dice que la influencia de Versalles no se limitó a las fronteras de Francia, sino que se extendió a países vecinos y otros países). Instalar sólo la presidencia de Brasil en Río resuelve el problema de Efecto Weimar, pero el riesgo de construir el gigante Brasil arrogante y dominante es inmensa. Fraccionar nuestro país en las cinco superintendencias no hace desaparecer Brasil como el hogar de la población brasileña, pero impide de antemano una tentación muy peligrosa. La dificultad en la propuesta de fijación de la presidencia de la Unasur en Río es que tenemos que convencer no sólo a la presidenta Dilma Rousseff para aceptar la idea de ser la anfitriona, sino también al presidente Vásquez a ser el visitante residente. El costo financiero de la medida está por debajo de cero, como se puede percibir unos pocos meses más tarde. El Presidente Maduro no tienes que ser convencido, porque él no es loco y verá el resultado positivo de la operación durante la vigencia del Presidente uruguayo.
4. Moneda. Con el final del Efecto Weimar en América del Sur, podemos crear una moneda escritural única para todos los países de la zona, que se utilizarán en el pago de los salarios y en los registros de las cuentas. La inflación se ve abolida definitivamente. Poco a poco, podremos parar de imprimir dinero nacional en papel, manteniendo sólo las monedas metálicas, de poco valor, a causa de los niños, que no tienen mucho como manipular moneda abstracta en tarjeta electrónica. Y estas monedas metálicas también servirán como elemento de educación financiera. Sin Efecto Weimar, y sólo entonces, los intereses opresivos de los Estados Suramericanos finalmente pueden reducirse sin riesgo de repetición de la "Rebelión del Vinagre". Y el cambio desfavorable no puede enterrar a la industria.
5. Partido. El partido más grande en el país tiene la responsabilidad de no quedar atrapado por la emotividad y apoyar las soluciones que la presidenta Dilma Rousseff tiene necesidad de implementar. La presidencia fue desafiada el mes pasado a abandonar el partido más grande y optar por el Ejército de Brancaleone de los hermanos Gomes. Ella optó por despedir al ministro de Educación, quedando adscrita al PMDB. La arrogancia de los hermanos Gomes, ahora sabemos, no es un mal funcionamiento de una familia, pero defecto nacional. Ellos sólo la externalizan con más estridulación. Debido a la enorme responsabilidad del PMDB es que la vicepresidencia y la presidencia del Senado necesitan detener el impulso de la Cámara de los Deputados en su ascenso a volver a la época de David y Salomón, cuando se declaraba la mayoridad a los trece años. La admisibilidad de la propuesta ya significa claramente que la CCJ no ve la mayoridad actual como cláusula pétrea. En la Edad Contemporánea, se encontró que hay un período de la vida de los ciudadanos, llamada adolescencia, que presenta una apariencia de una persona adulta en una existencia mental todavía infantil. Los que están más allá de la edad de 16 miran hacia atrás y danse cuenta de lo mucho que eran niños cuando tenían esa edad, pero muchos no lo hacen este trabajo. Además, el joven de 16 años no tiene derechos políticos, ya que no puede candidatarse al concejal. El PTB de Francisco Rossi ha introducido artículo en la Constitución que da "derecho" de voto, para más tarde tornar penalmente responsable al adolescente. Si cualquier modificación debe hacerse en la Constitución, más allá de la abolición de la reelección presidencial, es la derogación de dicho artículo travieso. Los votantes tendrán que poder ser votados, o no es la democracia. Y por la ley solo se puede ser votado a los 18, cuando los derechos políticos están garantizados. No hay que querer, como en Texas, condenar a alguien que no tiene un par para defenderlo en ningún parlamento.
6. Constitución. La Constitución de 1988, a partir de los últimos cambios oportunistas previos a la enmienda de reelección, se convirtió en un periódico anual. Es necesario establecer, en PL o PLC, que la Constitución sólo puede recibir enmiendas a cada diez años, preferiblemente en los años terminados en 1. Por lo tanto, ella será un periódico de diez años en lugar de anual, y encerrará menos contradicciones, como esta de reducción de la edad penal, si se aprueba.
7. Menor. Sin ningún cambio en la Constitución, el gobierno puede enviar al Congreso un proyecto de ley que contemple la justa demanda popular para una corrección en la ley del menor de edad. Presos por asesinato o robo, que en algunos casos se toman a los 17 años y 11 meses, para salir a los 18, pasan a cumplir, después del encarcelamiento determinado por el ECA (Estatuto del Chiquillo e del Adolescente), "Período de Internamiento para la Educación" de los 18 a los 25 años de edad, período en los jóvenes paran de crecer, y pueden obtener derecho de porte de armas de fuego, por estar finalmente adulto, como el legislador de forma inteligente lo entendió. De los 18 a los 21 años, el sistema ofrece, en unidades de hasta 28 jóvenes cada una (cuatro heptetos), cursos profesionales en diversos oficios, como carpintería, ebanistería, herrería, decoración, jardinería, gráfica, electricidad, panificación, etc., junto con educación de adultos. Después de los 21 años, el joven va al régimen "semiabierto" (trabajando fuera), transformado gradualmente en régimen "abierto" hasta la liberación total a los 25. No existe una terapia más eficaz para los jóvenes que la aprendizaje de las artesanías. Debería ser también determinado que la prensa tratara con las iniciales delincuentes juveniles menores de 25, no sólo a los menores de 18, porque quedar famoso como delincuente resulta en estigma que impide la recuperación.
8. Reforma. En cuanto a la Reforma Electoral, llamada Reforma Política (el Congreso hace la reforma política diuturnamente desde 1946), es importante veto a campaña de financiación por parte de las empresas dependientes del primer sector, que son sólo de cuatro tipos: bancos, contratistas de obras públicas, concesionarias de servicios públicos y empresas del Estado. Para otras empresas, desde que financien directamente a los partidos, parece que no hay razón para la prohibición. Lo que no podemos aceptar es que los gastos atronadores de campaña, de las elecciones mayoritarias del sistema actual, se transfieren de las empresas para el gobierno.
9. Beneficios. Es muy importante que los principales partidos, PMDB y PT, sean firmes en la defensa de las instituciones avanzadas y democráticas que tenemos. El presidente Barack Obama defendió a finales de marzo la introducción del voto obligatorio en los Estados Unidos, como un medio para neutralizar el peso del poder económico en las elecciones. No es sólo en eso que estamos en la delantera. La policía estatal, la representación proporcional (como en la UE), paridad salarial hombre-mujer (CLT), currículo unificado de ciencias, SUS (Sistema Unificado de Salud) y horario político gratis son algunos de nuestros puntos fuertes. En cuanto al modelo de elección presidencial, ellos no tienen el ideal, pero el uno que ellos tienen es muy superior a eso del sistema súper perdulario que utilizamos en América Latina y en el neo-Islam. Lo que necesitamos es de algunas medidas urgentes: (I) Corrección de la Ley de Licitaciones (rescisión en el descumplimiento de plazo, fin de la subcontratación, veto a que compite en nueva convocatoria a quién anule una ronda en la corte); (II) Adopción del pleno empleo Keynesiano, como prioridad, con medidas gubernamentales permanentes (desempleo inferior al 1%, con reemplazo gradual de beneficio por puesto de trabajo); (III) Nombramiento del Jefe de Ceremonial de la Presidencia (servidor efectivo) como Director del Patrimonio Nacional, aunque con acumulación de funciones; (IV) Prohibición de las guardias municipales armadas del Janismo (se convierten en departamentos de bomberos y asistentes sociales); (V) Doble voto hombre-mujer para concejal (el número de votos se dobla, sin ningún cambio en el número de vacantes - no para los diputados, por qué no deberíamos retirar la mujer de su municipio y de sus hijos); (VI) Aumento de la pena máxima para 50 años de prisión porque las rebajas de penas distorsionan el espíritu del Proyecto de Armando Falcao; (VII) Ley en contra de las acciones de fanatismo escolio-religioso (no contra el "terrorismo" del siglo XX, ya que prácticamente dejó de existir desde la caída de las Torres; escolio = tuerto).
10. Ministerios. Gobierno enjuto, ladrones de luto! El tamaño del apoyo que la presidenta Dilma Rousseff tendrá de la sociedad civil el día en que ella decide reducir sustancialmente el número de ministerios será difícil de estimar hoy. Sólo sabemos que las voces a favor de la medida ahogan cualquier llanto de descontentes. Reducir el número para el 22, 20, 18, muchos lo han hecho, y no llegaron muy lejos. Además, la presidencia no sorprenderá si elige uno de estos números. Incluso reducir a diez, como en la Argentina, no es seguro, porque hoy, en el kirtchnerismo, el número aumentó a 15. Sin embargo, el número ideal, y muy factible, es este mismo de diez, asignandose a cada carpeta uno de los diez dígitos y una de las diez colores de la electrónica. Como he escrito en otra ocasión, los ministerios deben ser: Finanzas, Industria (Desarrollo), Civil, Transporte, Exterior, Educación, Justicia, Agricultura, Defensa y Salud. Todas las demás carpetas actuales se convierten en secretarías o en subministerios, y los titulares de las que sobrepasan los diez se convierten en viceministros. Juntanse a las Finanzas las áreas de Planificación y Simplificación; a la Industria, Energía, Comercio, Turismo, Espectáculos, Deportes, etc.; a la Casa Civil, Ciencia, Gobierno, etc.; al Ministerio de Transportes, Comunicaciones y Telecomunicaciones; a la carpeta de Educación, Cultura Educación y Deporte; a la Justicia, Trabajo, Ciudades, Interior, Mujeres, etc.; al Agricultura, la Pesca, la Reforma Agraria, etc.; a la Defensa, Medio Ambiente; y a la Salud, la Seguridad Social y el Cuidado de Niños (guarderías y jardines de infancia, que no son educación). La Secretaría de Simplificación debe identificar y resolver problemas de (a) exageración burocrática, (b) deficiencias estructurales, (c) procedimientos obsoletos, (d) desviación y (e) cuellos de botella. La reducción de ministerios puede tomarse sólo con una firma, sin ningún cambio físico inmediato, pero sólo con la introducción de un nuevo organigrama. Para la formación de los próximos equipos de gobierno, es esencial para el buen funcionamiento de la gestión instituir el sistema de "dos élites": la mitad de los ministerios debe tener como titulares profesionales de la élite técnica (formados en exactas o tecnologías) y la otra mitad, profesionales de la élite clásica (formados en biomédicas o humanidades). Por ley, también se puede determinar que el ministerio no sea formado sólo por hombres o sólo por mujeres. Sin embargo, si se realizan los cambios bajo el Efecto Weimar, se perderá todo lo esfuerzo, como casi todo finalmente. Si se firman estas medidas después del final del Efecto Weimar, estando la presidencia de la Unasur en Río, las cinco superintendencias de Brasil pueden celebrar un gran avance administrativo. Sólo entonces el banco central tendrá, de hecho, independencia de operación. De todos modos, es difícil para los ciudadanos avistar avances que no juegan directamente con el bolsillo. No dan importancia al hecho de que el Congreso, en 2015, abolió, por ejemplo, la fiesta de la creación de partidos, dejando con agua en la boca 32 que están en la cola del TSE (Tribunal Superior Electoral). El fin de las coaliciones en las elecciones concejales y de diputados completará el trabajo. Necesitamos considerar como la forma democrática no sólo el premio de vivir bajo el régimen republicano de derechos civiles, sino también la de contar con servicios públicos de calidad para todos los estratos de la población en materia de educación, salud, seguridad, transporte público y saneamiento. En general, las mejoras que surgen son poco probable que se vengan a atribuir al PMDB, pero los fracasos sin duda tendrán autoría y culpa atribuidas al partido que Su Excelencia preside.
1. Defectos. Mi libro de 2014, "Efecto Ravena - el golpe fue civil", describe nuestros diez defectos, el que yo he estado investigando durante muchos años, y fueron identificados por los pensadores de peso. Sucede que este año 2015 me di cuenta de un undécimo defecto que puede ser el más grave, ya que mucho más disimulado y más difícil de admitir: arrogancia. Desde entonces, cuando la gran prensa se refiere a "la arrogancia del Partido de los Trabajadores", me pongo a reír, porque es fácil ver el problema en los otros, pero no mirando en el espejo con cuidado. Es como un capadocio maldiciendo a otro capadocio, o un alentejano llamando a otro de alentejano. Nuestros diez defectos anteriormente identificados son: liviandad, iconoclasia, dilapidación, diplomismo, "acusaltrismo", momismo, "misopatría", ergofobia, collagismo y aritmofobia. Todos esos son defectos graves, pero no tanto como la arrogancia. Por él, pensamos que tenemos la solución a los problemas difíciles, descartando soluciones eficaces, mismo sendo la nuestra un desastre. Por él, declaramos como candidato al Nóbel no al nombre que la Academia podría sufragar, pero lo que hemos decidido que la Academia tiene que tragar (sin, hay excepciones). Estos y otros actos de arrogancia pasan como algo muy inocente, y al autor de la obra, imperceptible.
2. Divisor. La dicotomía temporal representada por la Decisión Hindenburg se refiere a la decisión del Presidente de Alemania para instalarse en Berlín, a partir de abril 1925, lo que cerró el período de validez del triste Efecto Weimar. Aquí está el video de la llegada de Hindenburg a Berlín: http://www.britishpathe.com/video/president-von-hindenburg/query/Berlín. Hace un mes, yo envié esta dirección a Aloizio, mi viejo colega de fundación del DCE-USP. Le expliqué que la medida adoptada por el presidente Friedrich Ebert, en Weimar, derrumbó la hiperinflación alemana, pero no representó la solución definitiva, lo que solo ocurrió con la Decisión Hindenburg. Así también, el plan de estabilización de 1994 sólo se traducirá en ganancia definitiva para Brasil, cuando se eliminar el Efecto Weimar, con una de esas dos medidas: (A) jefe de Estado residiendo en la antigua capital, consolidada, o (B) mantener el sufrimiento, hasta 2080, cuando la capital del cerrado adquirir su condición de capital efectiva sin miasma de Versalles o de Weimar. "Miasma de Versalles" es el título de un editorial de Roberto Marinho para O Globo, leído al Jornal Nacional, después de yo le haber enviado el primer libro publicado sobre el tema, en los años ochenta, "Brasilia, capital de la bonanza?". Escribí mi primer texto sobre el tema en 1975, cuando yo no conocía las nociones de Efecto Versalles, del historiador Malcolm Wiener, y de Efecto Weimar, del economista David Phillip Cagan. Desde entonces he estado hablando de Efecto Versalles, Efecto Versalles-Weimar y, posterior y finalmente, Efecto Ravena (Ravena fue la capital del Imperio Romano el malogrado año 476). En 1994 he dejado de hablar de ello, porque vi que los economistas y los políticos creían que el plan de estabilización decretado por el presidente Itamar Franco había resuelto el problema de la moneda en el país. Después de 20 años, espero que esté claro para todos que nuestra moneda se mantenía sólo por analgésicos, sin tener sido de hecho curada. Así que repito, en nuestra lengua, para que vean la historia de la moneda en Atón, Ravena, Versalles, Weimar, Lago Balaton (Hungría), Nanjing, Abuja y Borrowdale Brooks (Zimbabwe).
3. Rescate. Como escribí a Aloizio, la Decisión Hindenburg en América del Sur significaría la instalación de la residencia del Presidente de la República, en el presente caso, la presidenta Dilma Rousseff, en Río de Janeiro, sin transferir el gobierno para allí, al igual que Collor en 1992, durante quince días (volviendo a Brasilia para caer dos meses después). Pero vi, hace unos años, que la forma más sana para América del Sur es instalar la Presidencia Pro-Témpore de la Unasur en Río de Janeiro, dividiendo Brasil, en este tiempo, en cinco repúblicas afiliadas, las superintendencias, con capital en Sao Paulo (Sudesur), Rio (Sudeleste), Fortaleza (Sudene), Manaus (Sudam) y Brasilia (Sudeco). El gobernador de cada estado a albergar la capital de la superintendencia es automáticamente el presidente de honor de la "República" relacionada, que se rige por el secretario de la superintendencia, indicado por el Presidente de la República de Brasil, de acuerdo con el presidente de honor de la región (hay que rechazar la división regional de Golbery, con su región Sudeste, que retiró Sao Paulo de Sur y Sergipe de Leste). Brasil va a ocupar cinco veces la presidencia de la Unión Sudamericana de Naciones, en lugar de tomar una en cada ciclo. En el año actual, el presidente Tabaré Vásquez, de Uruguay, ha estado residiendo en Río, presidiendo su país a la distancia, a través de su Secretario de Gobierno (con video conferencia eso es muy fácil). En 2016 llega el presidente Nicolás Maduro. Esa providencia mata el Efecto Weimar en América del Sur (el Efecto Versalles, de Wiener, dice que la influencia de Versalles no se limitó a las fronteras de Francia, sino que se extendió a países vecinos y otros países). Instalar sólo la presidencia de Brasil en Río resuelve el problema de Efecto Weimar, pero el riesgo de construir el gigante Brasil arrogante y dominante es inmensa. Fraccionar nuestro país en las cinco superintendencias no hace desaparecer Brasil como el hogar de la población brasileña, pero impide de antemano una tentación muy peligrosa. La dificultad en la propuesta de fijación de la presidencia de la Unasur en Río es que tenemos que convencer no sólo a la presidenta Dilma Rousseff para aceptar la idea de ser la anfitriona, sino también al presidente Vásquez a ser el visitante residente. El costo financiero de la medida está por debajo de cero, como se puede percibir unos pocos meses más tarde. El Presidente Maduro no tienes que ser convencido, porque él no es loco y verá el resultado positivo de la operación durante la vigencia del Presidente uruguayo.
4. Moneda. Con el final del Efecto Weimar en América del Sur, podemos crear una moneda escritural única para todos los países de la zona, que se utilizarán en el pago de los salarios y en los registros de las cuentas. La inflación se ve abolida definitivamente. Poco a poco, podremos parar de imprimir dinero nacional en papel, manteniendo sólo las monedas metálicas, de poco valor, a causa de los niños, que no tienen mucho como manipular moneda abstracta en tarjeta electrónica. Y estas monedas metálicas también servirán como elemento de educación financiera. Sin Efecto Weimar, y sólo entonces, los intereses opresivos de los Estados Suramericanos finalmente pueden reducirse sin riesgo de repetición de la "Rebelión del Vinagre". Y el cambio desfavorable no puede enterrar a la industria.
5. Partido. El partido más grande en el país tiene la responsabilidad de no quedar atrapado por la emotividad y apoyar las soluciones que la presidenta Dilma Rousseff tiene necesidad de implementar. La presidencia fue desafiada el mes pasado a abandonar el partido más grande y optar por el Ejército de Brancaleone de los hermanos Gomes. Ella optó por despedir al ministro de Educación, quedando adscrita al PMDB. La arrogancia de los hermanos Gomes, ahora sabemos, no es un mal funcionamiento de una familia, pero defecto nacional. Ellos sólo la externalizan con más estridulación. Debido a la enorme responsabilidad del PMDB es que la vicepresidencia y la presidencia del Senado necesitan detener el impulso de la Cámara de los Deputados en su ascenso a volver a la época de David y Salomón, cuando se declaraba la mayoridad a los trece años. La admisibilidad de la propuesta ya significa claramente que la CCJ no ve la mayoridad actual como cláusula pétrea. En la Edad Contemporánea, se encontró que hay un período de la vida de los ciudadanos, llamada adolescencia, que presenta una apariencia de una persona adulta en una existencia mental todavía infantil. Los que están más allá de la edad de 16 miran hacia atrás y danse cuenta de lo mucho que eran niños cuando tenían esa edad, pero muchos no lo hacen este trabajo. Además, el joven de 16 años no tiene derechos políticos, ya que no puede candidatarse al concejal. El PTB de Francisco Rossi ha introducido artículo en la Constitución que da "derecho" de voto, para más tarde tornar penalmente responsable al adolescente. Si cualquier modificación debe hacerse en la Constitución, más allá de la abolición de la reelección presidencial, es la derogación de dicho artículo travieso. Los votantes tendrán que poder ser votados, o no es la democracia. Y por la ley solo se puede ser votado a los 18, cuando los derechos políticos están garantizados. No hay que querer, como en Texas, condenar a alguien que no tiene un par para defenderlo en ningún parlamento.
6. Constitución. La Constitución de 1988, a partir de los últimos cambios oportunistas previos a la enmienda de reelección, se convirtió en un periódico anual. Es necesario establecer, en PL o PLC, que la Constitución sólo puede recibir enmiendas a cada diez años, preferiblemente en los años terminados en 1. Por lo tanto, ella será un periódico de diez años en lugar de anual, y encerrará menos contradicciones, como esta de reducción de la edad penal, si se aprueba.
7. Menor. Sin ningún cambio en la Constitución, el gobierno puede enviar al Congreso un proyecto de ley que contemple la justa demanda popular para una corrección en la ley del menor de edad. Presos por asesinato o robo, que en algunos casos se toman a los 17 años y 11 meses, para salir a los 18, pasan a cumplir, después del encarcelamiento determinado por el ECA (Estatuto del Chiquillo e del Adolescente), "Período de Internamiento para la Educación" de los 18 a los 25 años de edad, período en los jóvenes paran de crecer, y pueden obtener derecho de porte de armas de fuego, por estar finalmente adulto, como el legislador de forma inteligente lo entendió. De los 18 a los 21 años, el sistema ofrece, en unidades de hasta 28 jóvenes cada una (cuatro heptetos), cursos profesionales en diversos oficios, como carpintería, ebanistería, herrería, decoración, jardinería, gráfica, electricidad, panificación, etc., junto con educación de adultos. Después de los 21 años, el joven va al régimen "semiabierto" (trabajando fuera), transformado gradualmente en régimen "abierto" hasta la liberación total a los 25. No existe una terapia más eficaz para los jóvenes que la aprendizaje de las artesanías. Debería ser también determinado que la prensa tratara con las iniciales delincuentes juveniles menores de 25, no sólo a los menores de 18, porque quedar famoso como delincuente resulta en estigma que impide la recuperación.
8. Reforma. En cuanto a la Reforma Electoral, llamada Reforma Política (el Congreso hace la reforma política diuturnamente desde 1946), es importante veto a campaña de financiación por parte de las empresas dependientes del primer sector, que son sólo de cuatro tipos: bancos, contratistas de obras públicas, concesionarias de servicios públicos y empresas del Estado. Para otras empresas, desde que financien directamente a los partidos, parece que no hay razón para la prohibición. Lo que no podemos aceptar es que los gastos atronadores de campaña, de las elecciones mayoritarias del sistema actual, se transfieren de las empresas para el gobierno.
9. Beneficios. Es muy importante que los principales partidos, PMDB y PT, sean firmes en la defensa de las instituciones avanzadas y democráticas que tenemos. El presidente Barack Obama defendió a finales de marzo la introducción del voto obligatorio en los Estados Unidos, como un medio para neutralizar el peso del poder económico en las elecciones. No es sólo en eso que estamos en la delantera. La policía estatal, la representación proporcional (como en la UE), paridad salarial hombre-mujer (CLT), currículo unificado de ciencias, SUS (Sistema Unificado de Salud) y horario político gratis son algunos de nuestros puntos fuertes. En cuanto al modelo de elección presidencial, ellos no tienen el ideal, pero el uno que ellos tienen es muy superior a eso del sistema súper perdulario que utilizamos en América Latina y en el neo-Islam. Lo que necesitamos es de algunas medidas urgentes: (I) Corrección de la Ley de Licitaciones (rescisión en el descumplimiento de plazo, fin de la subcontratación, veto a que compite en nueva convocatoria a quién anule una ronda en la corte); (II) Adopción del pleno empleo Keynesiano, como prioridad, con medidas gubernamentales permanentes (desempleo inferior al 1%, con reemplazo gradual de beneficio por puesto de trabajo); (III) Nombramiento del Jefe de Ceremonial de la Presidencia (servidor efectivo) como Director del Patrimonio Nacional, aunque con acumulación de funciones; (IV) Prohibición de las guardias municipales armadas del Janismo (se convierten en departamentos de bomberos y asistentes sociales); (V) Doble voto hombre-mujer para concejal (el número de votos se dobla, sin ningún cambio en el número de vacantes - no para los diputados, por qué no deberíamos retirar la mujer de su municipio y de sus hijos); (VI) Aumento de la pena máxima para 50 años de prisión porque las rebajas de penas distorsionan el espíritu del Proyecto de Armando Falcao; (VII) Ley en contra de las acciones de fanatismo escolio-religioso (no contra el "terrorismo" del siglo XX, ya que prácticamente dejó de existir desde la caída de las Torres; escolio = tuerto).
10. Ministerios. Gobierno enjuto, ladrones de luto! El tamaño del apoyo que la presidenta Dilma Rousseff tendrá de la sociedad civil el día en que ella decide reducir sustancialmente el número de ministerios será difícil de estimar hoy. Sólo sabemos que las voces a favor de la medida ahogan cualquier llanto de descontentes. Reducir el número para el 22, 20, 18, muchos lo han hecho, y no llegaron muy lejos. Además, la presidencia no sorprenderá si elige uno de estos números. Incluso reducir a diez, como en la Argentina, no es seguro, porque hoy, en el kirtchnerismo, el número aumentó a 15. Sin embargo, el número ideal, y muy factible, es este mismo de diez, asignandose a cada carpeta uno de los diez dígitos y una de las diez colores de la electrónica. Como he escrito en otra ocasión, los ministerios deben ser: Finanzas, Industria (Desarrollo), Civil, Transporte, Exterior, Educación, Justicia, Agricultura, Defensa y Salud. Todas las demás carpetas actuales se convierten en secretarías o en subministerios, y los titulares de las que sobrepasan los diez se convierten en viceministros. Juntanse a las Finanzas las áreas de Planificación y Simplificación; a la Industria, Energía, Comercio, Turismo, Espectáculos, Deportes, etc.; a la Casa Civil, Ciencia, Gobierno, etc.; al Ministerio de Transportes, Comunicaciones y Telecomunicaciones; a la carpeta de Educación, Cultura Educación y Deporte; a la Justicia, Trabajo, Ciudades, Interior, Mujeres, etc.; al Agricultura, la Pesca, la Reforma Agraria, etc.; a la Defensa, Medio Ambiente; y a la Salud, la Seguridad Social y el Cuidado de Niños (guarderías y jardines de infancia, que no son educación). La Secretaría de Simplificación debe identificar y resolver problemas de (a) exageración burocrática, (b) deficiencias estructurales, (c) procedimientos obsoletos, (d) desviación y (e) cuellos de botella. La reducción de ministerios puede tomarse sólo con una firma, sin ningún cambio físico inmediato, pero sólo con la introducción de un nuevo organigrama. Para la formación de los próximos equipos de gobierno, es esencial para el buen funcionamiento de la gestión instituir el sistema de "dos élites": la mitad de los ministerios debe tener como titulares profesionales de la élite técnica (formados en exactas o tecnologías) y la otra mitad, profesionales de la élite clásica (formados en biomédicas o humanidades). Por ley, también se puede determinar que el ministerio no sea formado sólo por hombres o sólo por mujeres. Sin embargo, si se realizan los cambios bajo el Efecto Weimar, se perderá todo lo esfuerzo, como casi todo finalmente. Si se firman estas medidas después del final del Efecto Weimar, estando la presidencia de la Unasur en Río, las cinco superintendencias de Brasil pueden celebrar un gran avance administrativo. Sólo entonces el banco central tendrá, de hecho, independencia de operación. De todos modos, es difícil para los ciudadanos avistar avances que no juegan directamente con el bolsillo. No dan importancia al hecho de que el Congreso, en 2015, abolió, por ejemplo, la fiesta de la creación de partidos, dejando con agua en la boca 32 que están en la cola del TSE (Tribunal Superior Electoral). El fin de las coaliciones en las elecciones concejales y de diputados completará el trabajo. Necesitamos considerar como la forma democrática no sólo el premio de vivir bajo el régimen republicano de derechos civiles, sino también la de contar con servicios públicos de calidad para todos los estratos de la población en materia de educación, salud, seguridad, transporte público y saneamiento. En general, las mejoras que surgen son poco probable que se vengan a atribuir al PMDB, pero los fracasos sin duda tendrán autoría y culpa atribuidas al partido que Su Excelencia preside.
Cacildo Marques - Editor de la Gaceta Ciudadana
Assinar:
Postagens (Atom)