Organização Cultural de Defesa da Cidadania - Entidade Apartidária

terça-feira, 21 de setembro de 2010

MONOTRILHO NA REGIÃO BUTANTÃ ESCLARECIMENTOS

Insistindo nesta questão, tenho que fazer primeiro um mea culpa quanto a um dos itinerários que cheguei a citar. O monotrilho não segue em direção a Taboão. Apesar que entendi do tecnico entrevistado que não haveria mais metro p/ lá da atual linha amarela, só até Vila Sônia. Ele me deixou entender que daí em diante seria só monotrilho.
A informação corrigida é que há uma linha de monotrilho proposta e tocada pelo SPTrans que liga a EstaçãoVila Sonia, vai beirando a linha da CPMT em direção de Sto. Amaro, devendo levar até Capelinha ou região. Todo caso se trata de monotrilho, sim! Isto é capacidade limitada ao máximo de 20.000 passageiros, com a intenção, declarada de usar critérios no Brasil de 30 a 40.000 passageiros: isto é socar os passageiros sem mudar nada na atual concepção dos transportes coletivos que, ouvindo os especialistas, perdem de longe p/ transporte de animais; esses, para não sofrer barragens de exportação, tem que obedecer à critérios "mais humanos"!
Não há aparentemente organismos que cuidam do transporte da espécie humana! Ou se há, nãose escuta ninguem protestar contra as opções que pretendem melhorar o transito e o transporte das massas em SP. Porém, na Camara Municipal, nas diversas sessões organizadas pelo MNSP, ficou claro que muito gente, incluidos especialistas,tecnicose estudiosos do assunto,
afirmaram a sua reação contra a opção monotrilho fwita pelo Estado e pela Prefeitura. Há ainda um estudioso que afirmou que em nenhum país do mundo, nas condições de SP, o monotrilho foi adotado. E onde foi sofre enormes criticas e falta de eficiencia. Porque então insistir?
Porque impor algo que irá transfigurar os bairros, gastar bilhões de reais em projetos que causam reaçõescontrárias da sociedade civil? Porque não abrir com total transparencia o Plano de Transportes de SP previsto p/ próximos 20 e 30 anos? A quem interessa enfrentar a ira da população e favorecer investimentos publicamente questionados por gente que entende do assunto? Esses porques e outros precisam de resposta. E a sociedade civil precisa estar mobilizada contra aventuras e gastanças milionárias assumindo suas próprias responsabilidades.
Teo Attar

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