Organização Cultural de Defesa da Cidadania - Entidade Apartidária

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Seals rape penguins - Explanation


Seals rape penguins in 2014 - Explanation

Animals of lineage that are differentiated by the phenotype and manage to do crossing, producing 
hybrid younglets, are recognized like members of the same species, divided in races. In certain cases, animals of different species, however looking related, manage to cross and to produce younglets, but these are sterile, like what takes place with the baby animals of equine with asinine.
The novelty of what was observed in this year of 2014 in the south of the planet, with males of seals raping penguins, intrigued the investigators, because they are very different species. Penguin is a bird, not flying, of the family Spheniscidae, order Sphenisciformes. The seal is a sea mammal of the family Phocidae, order Pinnipedia. So, seal and penguin already distinguish in the order, being distanced more in family, genus and species. By the standard functioning of the nature, was not in order that they was crossed.
The animals work like machine (Chauvin, Rémy; 1975 - L'éthologie, étude biologique du comportement animal), because of having intelligence of species, but not intelligence of individual, what makes unfeasible the capacity of reasoning and of free-judgement. If an animal practices with another animal some act that is possible to classify like decided cruelty, this happens for human interference. Any behaviour that is out of the natural standard, also, unless some not anthropogenic climatic change provokes attitudes unknown in common time. But, even in this case, there would be a standard, unknown by the human observation.
The case of the crossing of the seals with the penguins does not belong to the natural standard of animal behaviour. The bet of the investigators is that there is some human interference in this change, and this is true.
The fact happens because of the global anthropogenic heating.
How is it possible to explain this?
In normal times in the life of these animals, the females of seals release pheromones in their periods of 
mating season and the water of the sea is lightly contaminated by these secretions.
The penguins share this water, swimming in the same streams. With the subtropical usual temperature, the males of seal were rid of confusing the pheromones of their females with the same hormone 
impregnated in the body of the penguins or of any another species that sails by the seas.
The global heating is what confused the sense of smell of the seals. Heated, more than the shown in the 
type of life that this species was taking up in the beginning of the 21st century, the penguins started to give off the pheromone that they catch in the water of the sea, released by the females of seals in the period of mating season.
In this form, the males of seal imagine the penguins are a disguise and attack them sexually, without any bad intention, but already provoking in them the disappointment of the "cock of Bertrand Russell", which always found his owner the best of the men, who was bringing it corn every day, up to the day in which he came with the knife.

Cacildo Marques - November 11, 2014.


quinta-feira, 11 de setembro de 2014

NOVA GRAFIA DE CELULAR


O atraso de vida é muito grande quando a digitação é feita com os sinais diacríticos, chegando-se a gastar mais que o dobro do tempo se comparada com a digitação de uma língua sem esses sinais. Aqui está a proposta para escapar disso.
O novo sistema et tao pratico e facil quanto economico, como em Butantan e azsao.
1) O c-cedilha troca-se por zs (não deve ser ss por causa da etimologia).
2) O til e os acentos são todos abolidos.
3) Os oxítonos em ás, és, ês, ós e ôs ficam ass, ess e oss.
4) Os oxítonos em ã ficam an, como na grafia pré-1943; e conten em lugar de contém, porém tambem, alem, etc.
5) A forma é fica et, e à fica aa, mas finais em á, é, ê, ô e ó, ganham d diferencial (h, se tupi) em casos como dod, ded e estad.
6) Fé, filé, fubá, carcará e jiló, porém, ficam fe, file, fuba, carcara e jilo.
7) O plural de file é filess, de carah é carass, de jilo é jiloss, de nod é noss, de pe é pess, etc., mas de lan é lans.
Aqui segue um pequeno texto na nova grafia:
Quando Pedro Alvares Cabral "descobriu" o Brasil, em 1500, ele e seus marinheiros imaginaram que haviam aportado em uma ilha, a Ilha de Vera Cruz, de 150 leguas de costa, que et, por coincidencia, a extensao do litoral da Bahia. Os navegadores encontraram ali, proximo aa foz do Rio Buranhem, os indios pataxoss, que viviam nus, alimentando-se de cazsa e pesca, alem de produtos de extrativismo. Conheciam e usavam mandioca, carah, cacau, caju, inga, jatoba, jua, sapoti, caja, maracuja, ananass e muitas outras raizes e frutas. Como nao tivessem pelos pelo corpo, Pero Vaz de Caminha, o escrivao, pensou que eles rapassem a pele, e via essa nudez como coisa muito inocente. Poren, na manhan da celebrazsao da primeira missa, em Santa Cruz Cabralia, diz que os portugueses providenciaram panos para cobrir as "vergonhas" das indias. Logo no dia da chegada, Cabral enviou para ficar no meio dos indios um marinheiro de mau carater, arranjador de encrencas, de nome Afonso Ribeiro, mas no fim do dia os nativos o devolveram, inconformados. Ao partir com destino aa India, na semana seguinte, Cabral deixou para trass Afonso Ribeiro, na praia, e ha quem diga que retornou aa Europa depois, mas nao se tem comprovazsao disso. O portuguess escrito e falado naqueles tempos era muito diferente deste de agora, mas qualquer lusofono alfabetizado de hoje le sem problemas uma carta com a grafia daquela epoca.
(Contem a todos o que esta nova grafia conten.)
Cacildo Marques - Butantan

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Nota de Falecimento - Lourdes


NOTA DE FALECIMENTO



Maria de Lourdes Soares – 08 de maio 2014.
Esposa de nosso querido Roldão Soares, Mãe e Avó dedicada, Mulher engajada e solidária que lutou a vida toda por um Brasil melhor, consciente, mobilizado e capaz de semear felicidade.
Deu o exemplo com sua participação na vida local, trazendo conforto por onde ela passava, militando por verdadeiras mudanças na condução da política. Sua porta sempre aberta lhe assegurou amizades sinceras e duradouras. Assentou suas bases na Vila Morse e espalhou pela Vila Sônia e Butantã sua solidariedade humana.
Seu falecimento deixou comovidos todos que puderam chegar a tempo do velório e enterro.  Morreu feliz por ter cumprido sua missão na terra e com tanto amor que legou ao seu redor.
Nós, amigos dela, registramos aqui nossas condolências e solidariedade com toda sua família, realçando o exemplo de mulher que representou ao longo de toda sua vida.
Descanse em Paz!
OCDC
10/05/2014

quarta-feira, 7 de maio de 2014

PEQUENO COMERCIO CLAMANDO POR SOCORRO!



 
Falar deste assunto no blog da OCDC é expressar as preocupações de seus diretores e simpatizantes com um setor esquecido ou abandonado de nosso dia a dia: o Pequeno Comércio & Serviços. Ele é vital para manter tanto o seu dinamismo como a própria harmonia de viver ao todo seu redor.

  • Mantemos aqui no BLOG-OCDC a mesma preocupação da Gazeta Cidadã de oferecer um jornalismo responsável e engajado com a plena cidadania. Ademais, qual é o comerciante que vai admitir que está em apuros, sabendo que esta postura pode lhe ser ainda mais prejudicial? Após conversar com alguns comerciantes e prestadores de serviço, tomamos a iniciativa desta pequena reportagem.
  • Estes feriados são as famosas pontes, devendo considerar sua vigência desde a sua véspera até a manhã seguinte quando ocorre a retomada normal da vida urbana. Eles fazem a alegria de muita gente, desde agencias de viagem e transportadoras (aviões, bus estaduais e interestaduais) passando pelas Tvs e mídias em geral, até cidades do interior que recebem estes milhões de turistas que se evadem de São Paulo.
  • No entanto, é preciso tomar cuidado: a alegria de uns pode estar escondendo a tristeza de muitos outros, pequenos demais para poder comprar um espaço na mídia mostrando suas dificuldades e necessidades.
  • Andando pelo Butantã, nas imediações da Av. Vital Brasil, por exemplo, pudemos comprovar isto com o comércio de rua praticamente morto diante da evasão de boa parte da população consumidora de seus serviços. Em Pinheiros, na Rua Fradique Coutinho conserva ainda características de shopping a céu aberto, pudemos recolher  vários testemunhos; dos quais uma dona de café que admitiu uma situação nem fácil nem agradável, pois teve que tomar empréstimo bancário para cobrir buracos criados por praticamente oito dias de paralisação entre meado de abril e inicio de maio. O problema dela é o mesmo que a maioria dos pequenos comerciantes: como cobrir 30 dias de despesas permanentes, entre aluguel, luz, telefone, água e impostos, com menos de 20 dias de atividades? 
  • Esta aritmética alguém tem que fazer, além dos comerciantes envolvidos. Alguém que possa sentir na pele quanto é temerário ser empreendedor quando inexistem mecanismos de proteção! Se as grandes empresas podem recorrer a mais de um turno e outras providências custosas, aqui encontramos donos de comercio que podem escolher entre trabalhar sempre, sem descanso, ter que emendar forçosamente ou baixar as portas. Sem contar que com ruas vazias não há muita defesa possível a não ser a precaução de fechar até a volta a normalidade. Uns correm o risco. Cada um deles, separadamente, sabe se valeu a pena. Cada caso sua boa sorte ou mal sorte.
  • Existe algum esquema fiscal que venha compensar estes prejuízos provenientes de força maior?
  1. É preciso que a ACSP e suas unidades regionais saiam em defesa destes que ousam ter um comércio não obstante todas as dificuldades. Apoiar o empreendedorismo é apontar soluções e lutar por elas! 
  2. Do mesmo modo o SEBRAE que não para de convidar, o tempo todo, a ser empreendedor sem deixar claro como prever estas anomalias nos Planos de Negócio tão valorizados hoje. Todavia, com certeza, passou a ser obrigatório planejar a administração de tantos feriados com antecedência, prevendo caixa-socorro para situações emergenciais. Ambos têm que correr atrás de soluções satisfatórias.  
  • Vejam o quadro 2014 e pensem sobre o malabarismo que deve fazer quem se arrisca a ser independente:
  1. Dez 2013 – euforia, consumismo em alta. Oba, caixa cheio! Férias merecidas.
  2. Janeiro 2014 – impulsionado pelas férias escolares, São Paulo se torna transitável, fazendo a alegria dos motoristas de ônibus que exclamam “ah se fosse sempre assim! Que maravilha!”
  3. Fevereiro – Março – Viva o pré-carnaval e o pleno Carnaval! Aguardando a normalidade da vida.
  4. Abril- Maio – 2 pontes:18 a 21/Abril e 01 a 05/Maio.
  5. Junho/ Julho – Copa FIFA - Surpresa! Inútil prever com antecedência resultados que trabalham co hipoteses quando todos pedem certezas, na área econômica pelo menos.
  • Nota: Acompanhem a programação da Globo anunciada em Março. Fica claro que, para ela pelo menos, o ano novo começa a valer em Abril: todos os programas quentes são anunciados a partir desse mês com a volta das “grandes atrações” e quando cessam as retomadas que tapam buracos na programação.
Toufic Attar

Feliz ano novo, então, a todos! E que 2014 continue cheio de grandes esperanças, mas também de grandes realizações. Pelo menos do lado da mobilização cidadã.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Conversando com os Haitianos na Missão de Paz em São Paulo


Resposta seguidores Facebook c/ mesmo assunto.


Minha participação neste episódio foi mínima, ficando surpreso com tantas reações positivas que a Sheyna, minha filha, fez questão de me mostrar na noite de ontem. Claro, sem o convite da Joyce, estimulada pelo seu grupo, Tania, Thelma e Cia, não haveria nada a contar.

Quando a Joyce Néia me chamou, eu estava me auto questionando, procurando saber minha postura em relação a vinda dos haitianos e sua acolhida no Brasil para trabalhar. Já tinha alguma ideia sobre o assunto, preocupado particularmente sobre como pegaria este tipo de ajuda sabendo que milhões de brasileiros se acham excluídos na sua própria terra, buscando empregos decentes e duradouros. 

Fiz questão de afirmar isto ao encontrar o grupo, como tive oportunidade de me posicionar com os próprios Haitianos, que pareceram entender perfeitamente minha preocupação: o Brasil não pode ignorar os graves problemas de sua própria gente, já que nossos políticos parecem ter abandonado sua missão de resgatar a dignidade de viver neste imenso país e passaram a analisar as coisas a partir da rentabilidade dos serviços mínimos essenciais, a preservação da dignidade cidadã, ela mesmo sacralizada por nossa Constituição 1988. 

Por exemplo,  na simples questão do transporte coletivo, eles não parecem perceber que os usuários brasileiros têm direitos que lhe são negados pelo Sistema de Transporte Urbano e que o problema de finanças é algo técnico, enquanto o problema do transporte humano e decente é algo vital, elemento motor de toda a base econômica e social. 

Em algum momento o cidadão deve prevalecer sobre o mestre-das-urnas! 

Enfim, conversando com os Haitianos pude perceber que acolheram em mim o tradutor voluntário (alguns já pensavam que fosse empregador), aceitando a ideia de facilitar a comunicação entre uns e outros.

Mais uma vez na vida, surgia a vocação de servir de ponte entre lados opostos. O que é o papel realizado pelo nosso Jornal Gazeta Cidadã, ponte em construção entre noticias e comunidades locais. 

Funcionou perfeitamente para nosso pequeno grupo, como funcionou quando a Thelma Queiroz teve a boa ideia de levar ali seu amigo repentista, Adão. “Quem é ele, o que quer?”, perguntaram automaticamente. Ao saber que ele os estava brindando com seus talentos de “troubadour”, menestrel, ficaram contentes e acolheram melhor ainda, pois estas palavras eles entendiam bem! 

Fiquei mais curioso ainda com a cultura deles!

Em suma, o que tiro desta pequena aventura é o alto teor humano, que circulou e se estabeleceu entre nós.

De repente, me ofereci para fazer todas as perguntas que queriam ou precisavam fazer. Desencadeou a roda e a aproximação de mais gente. Isto merece outra abordagem, em separado. 

Mas o tradutor ali teve o papel de permitir a expressão das angustias, facilitando o trabalho das voluntárias.

Aos poucos o Gesner, meu interlocutor na foto divulgada no Facebook, se transformou num porta-voz improvisado. Como explicou: ele não mora lá (no abrigo improvisado, na Igreja Missão da Paz), pois achou uma pequena pensão, a preço exorbitante, que só pode continuar se vier o emprego prometido, rapidamente. Aliás "Por que aumentam tanto os preços dos quartos quando descobrem que somos haitianos?!", perguntaram vários deles! Mas estava lá em solidariedade e não podia estar em outro lugar. 



                             Gesner, Toufic Kamel Attar (Jornal Gazeta Cidadã) e Tania Peral Mujica, do GT Haitianos em São Paulo, com os demais haitianos abrigados na Igreja Missão da Paz, localizada na Baixada do Glicério, centro da cidade de São Paulo.


Na cabeça deles, todos, uma mesma obstinação: trabalhar. Estranharam o fato que nos metrôs as pessoas demonstravam medo deles, haitianos. Foi preciso explicar que este medo é uma componente de nossa vida, e não hostilidade automática contra eles. Disseram para eles que os brasileiros detestavam a África e já sentiam como algo negativo a enfrentar. 

De diálogo em diálogo, abordamos fatos históricos, de sua própria história. E aí surgiu uma evidência nada visível à primeira vista: eles estão cientes e orgulhosos, ainda, de ter sido a primeira republica negra a ter declarado sua independênciaCultivando este traço, como conscientes do pleno valor de sua negritude, nada inferiores a outras raças. Mas sem saber ainda o que isto significa no Brasil. 

Eu fui ajudar minimamente. Aprendi além do que esperava.

Creio que no círculo imediato ao redor da gente começava a brotar uma confiança mútua, ambos conscientes das limitações individuais. E fizeram circular entre eles um pedido de respeito com nosso grupo, pois estávamos ali para ajudar. 

E ainda me brindaram com uma fala entre eles, em “creole”: não entendi nada! 

Parecia uma destas metralhadoras que dispara palavras! 

No final brinquei com o Gesner, dizendo-lhe: “para vocês, estarem aqui, na Missão de Paz, neste recinto, me parece como entrar num porto buscando abrigo contra as tempestades e a fúria do alto mar. Será que é assim?" 

Todos responderam dando risada: “É isto mesmo!” 

Ao ponto que só saem de lá se aparecer a miragem que estão tanto procurando: o trabalho! 

O curioso é que me pediram para voltar .... confiança conquistada? Who knows? Espero que sim... 

Ao mesmo tempo, fiquei curioso (o que é de minha natureza), para saber a resposta da França e das Guianas (as 3), diante deste desafio, que exige mais do que humanismo diante da calamidade, que leva um povo inteiro a buscar o exílio como solução para seus problemas de sobrevivência. 

Se acompanharem os outros assuntos em nosso Blog OCDC, Organização Cultural em Defesa da Cidadania, blog-ocdc.blogspot.com, poderão verificar como a preocupação com a conquista de plena cidadania é permanente. 

Mas, o que vale esta sem liberdade e sem a reabertura do diálogo entre aqueles que querem o Brasil uma nação inteira, independente e capaz de assegurar o bem-estar a todos os seus, sem temer de acolher quem vem construir junto um país melhor?

Saudações, Toufic (Téo)!


sábado, 3 de maio de 2014

Toufic Attar presidente da OCDC Meu amigo TEO que tão prontamente foi hoje ser o intérprete do francês para os haitianos, durante o cadastramento dos mesmos para encaminhamento empresarial. Que posso dizer-lhe? GRATIDÃO!!! E Tania Mujica!!!