Organização Cultural de Defesa da Cidadania - Entidade Apartidária

terça-feira, 26 de julho de 2011

Foi assim que o Mappin faliu




Engraçado e surpreendente!!!



Moisés Rabinovitz consegue finalmente marcar uma hora com o gerente de compras do Mappin.



- Meu nome está Moisés Rabinovitz e eu vende fitas. Eu está conhecido como a melhor vendedor de fitas da mundo todo. Eu vendeu fitas para todos os lojas neste país. O única exceçón, o única falha, é que nunca vendeu nada para a Mappin. Eu se vai aposenta na mês que vem, e gostaria de ter uma história de vendedor perfeito. Eu gostava que a senhor me comprasse algum de meus fitas. Nó precisa compra muita coisa. Pode ser um pedaço pequeno de fita do tamanho que senhor quiser. Eu só quer pode dizer que conseguiu vende os fitas em todos os lojas do Brasil!



O comprador, com um ar de gozador, responde:



- Bem, se for esse seu desejo... Pode me vender um pedaço de fita de tamanho igual à distância entre a ponta do seu nariz e a ponta de seu pinto... ah, ah, ah!



Por um momento Rabinovitz se sente ofendido com as palavras do comprador, mas rapidamente se recupera e diz:



- Sim senhor. E de que cor? De que modelo?



- Sr Rabinovitz, - responde o comprador - eu não me importo com a cor e o modelo. Só quero um pedaço de fita do que vai da ponta do seu nariz à ponta do seu pinto.



Rabinovitz, com toda a cerimônia, tira o talão de pedidos e, emocionado, preenche o campo de "cliente": Mappin! Depois formaliza o pedido, que o comprador assina. Quatro dias depois, telefonam do depósito para o comprador:



- Que história é essa de dezenas de caminhões aqui entregando fitas? O depósito está cheio e ainda continuam chegando. Estão dizendo que foi você que comprou.



O comprador liga para Rabinovitz e explode:



- Rabinovitz, ficou maluco, seu velho tratante! Porque está me mandando todas estas fitas?



- Desculpa, senhor, mas eu está com seu pedido aqui no meu mesa. Mappin pediu "Uma fita de qualquer tamanho e modelo, de comprimento igual à distância entre o ponta de nariz e o ponta da pênis do sr.Rabinovitz".



- Então? Era só isso o que eu queria!



- Acontece que o ponta da meu nariz está aqui, mas o ponta da meu pinto estar no Israel, desde o meu circuncisón...

E foi assim que o Mappin faliu!

*Dedicado ao Teo.
Obs: recebi por email sem indicação do autor.

Um comentário:

  1. até hoje lembro deste Mappin, por outros motivos que desta piada, claro. Pois ele era um ponto majestuoso no centro da cidade e fazia todo seu charme frente ao Teatro. como ele foi ponto de referencia malicioso para quem marcava encontros por lá...pois era precisa saber se quem convidava era de lingua francesa. Para esses, convidar ao encontro no "ma pine" (soancia fr) podia ter outra intençao ou ser apenas jocosa...falar isto p/ gente recem chegada que nao conheciam o Mappim provocava uma primeira reaçao de espanto seguida de explicaçoes...

    ResponderExcluir